quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Trabalhos do 9ºD sobre o desenvolvimento humano e preparação para o teste

Nas últimas aulas, os alunos do 9ºD elaboraram e apresentaram à turma um conjunto de trabalhos de pesquisa relacionados com o tema do desenvolvimento humano. O trabalho teve como objectivo analisar as causas do fraco desenvolvimento de um país à escolha dos alunos, tendo por base o estudo de um conjunto alargado de indicadores socioeconómicos, tais como o PIB/per capita, o acesso à saúde, o acesso à educação, entre outros. Ao mesmo tempo, foi pedido aos alunos que apresentassem um conjunto de soluções que o país deve aplicar com vista ao seu desenvolvimento.
Seguem-se os trabalhos elaborados pelos alunos do 9ºD.


A análise atenta dos trabalhos constitui um elemento fundamental com vista a uma melhor preparação dos alunos para o próximo teste de avaliação.

Os principais objectivos para o próximo teste são os que se seguem:
- conhecer e caracterizar, pormenorizadamente, os principais obstáculos ao desenvolvimento dos países (págs. 48 a  53);
- conhecer e explicar os ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio - pág. 54);
- caracterizar as diferentes formas de ajuda aos países necessitados (págs. 54 a 59);
- conhecer e compreender o papel das ONG`s (págs. 56 a 59);
- enunciar as vantagens e perigos inerentes às diferentes formas de cooperação existentes (pág. 55);
- conhecer e compreender o papel das principais organizações comerciais internacionais (págs. 46 e 47);
- compreender os aspectos positivos e negativos da globalização (pags. 44, 45 e 52).
Para uma melhor preparação para o teste de avaliação devem ter em conta a importância de saberem analisar mapas e gráficos.

Deixo um artigo do jornal Público muito interessante sobre a matéria que sai para este teste. Para o visualizarem basta clicarem na imagem.

Saudações geográficas

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Metas de aprendizagem/Objectivos Ficha de Avaliação nº4 Geografia 8ºano

• Descrever a distribuição da população mundial, a partir de mapas, através da localização dos principais vazios humanos e das grandes concentrações populacionais – 36 a 41
• Explicar os fatores naturais e humanos que influenciam a repartição mundial da população – 42 a 45
• Interpretar a distribuição da população em Portugal a partir da leitura de mapas, destacando a litoralização e a bipolarização da sua distribuição e explicar os principais fatores que influenciam a distribuição da população em Portugal – 46 e 47
• Calcular saldo migratório e crescimento efetivo ou real
• Caracterizar diferentes tipos de migração - 52 a 54
• Explicar as principais causas das migrações - 54
• Explicar as principais consequências das migrações nas áreas de partida e nas áreas de chegada – 57
• Caracterizar os grandes ciclos migratórios internacionais, através da interpretação de mapas com os fluxos migratórios – 58 e 59
• Localizar as principais regiões/países de origem da população migrante e principais regiões/países de destino da população migrante – 60 e 61
• Caracterizar a evolução temporal da emigração em Portugal; Localizar os principais destinos da emigração portuguesa; Caracterizar a evolução da imigração em Portugal, referindo as principais origens dos imigrantes e Caracterizar a situação atual de Portugal no contexto das migrações internacionais – 62 e 63
• Explicar os principais fatores de crescimento das cidades – 68 e 69

• Explicar o processo de formação de uma área metropolitana e de uma megalópolis - 70

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Um mapa que diz tudo: A Europa a morrer, o mundo a crescer (interativo)

http://observador.pt/2015/02/16/um-mapa-que-diz-tudo-europa-morrer-o-mundo-crescer-interativo/

Enquanto os países africanos continuam a registar taxas de natalidade muito elevadas e os da América do Sul quase ao nível dos asiáticos, a Europa definha, com crescimento quase negativo.

Sobre o endividamento e a importância da ajuda internacional. O caso da Grécia.

Por quanto tempo mais a Grécia conseguirá seguir o seu caminho sem financiamento externo? Ainda é incerto. No entanto, certo é que daqui a quatro semanas, a ‘máquina de suporte de vida’ que tem aguentado Atenas, nos últimos cinco anos, será desligada…
Neste espaço de tempo, os empréstimos têm de ser reembolsados e o país está a ficar sem dinheiro. A Grécia arrisca-se mesmo a entrar no mês de março em default (incumprimento que impede Atenas de pagar aos credores e cumprir com as suas obrigações internas).
Só em dívida de curto prazo, contraída no mercado, os gregos terão de reembolsar 21,15 mil milhões de euros este ano.
O ministro grego das Finanças, Yanis Varoufakis, acredita que o acordo ainda é possível nos próximos dias, embora o entendimento não pareça estar no horizonte. Varoufakis pede um empréstimo sem programa, ou seja, sem austeridade, mas Bruxelas só empresta se for assinado um memorando de entendimento. Entretanto, esta terça-feira, uma fonte de Bruxelas revelou que a Grécia vai pedir uma extensão do seu empréstimo com a Zona Euro já amanhã, por um prazo de seis meses.
Os ministros das Finanças da zona euro estiveram ontem reunidos, mas o encontro, terminou, mais uma vez, sem acordo.  

Situação grega está por um fio
Se não houver acordo, os gregos deixam de receber a última tranche do empréstimo (7.200 milhões de euros) sendo que nas próximas semanas têm muitas contas a acertar com a troika. Este montante é muito elevado para pagar aos credores e para Atenas cumprir as suas obrigações internas, como pagar salários e pensões aos seus funcionários públicos.
A primeira conta de todas terá de ser paga em março e diz respeito a 1.500 milhões de euros de reembolso ao FMI. A segunda, de igual valor, terá de ser paga em junho e, a terceira, também de igual valor, terá de ser paga em setembro.
Do lado europeu, os gregos terão de reembolsar 3.500 milhões de euros em julho e 3.200 milhões de euros em agosto.
Mas as más notícias não ficam por aqui: as receitas do Estado também estão em queda. As promessas do governo de cortes nos impostos estão a encorajar o adiamento de pagamento dos mesmos. E com juros de 10% nas Obrigações do Tesouro a 10 anos ir ao mercado buscar financiamento também não é uma opção.
Entretanto, também já começou a sangria de depósitos nos bancos. O JP Morgan estima que a banca grega tenha apenas 14 semanas até que fique sem garantias suficientes para se financiar junto do Banco Central Europeu (BCE).
Uma das primeiras medidas de antecipação do governo grego para evitar piores cenários foi o pedido de 10 mil milhões de euros ao BCE para aguentar a banca durante as negociações com Bruxelas.

Ora, sem dinheiro e desligada dos credores, a Grécia seria forçada a imprimir a sua própria moeda e assim acabar com a sua presença na zona euro.

Fonte: TVI, 17 de fevereiro de 2015

Notícia apresentada pela Célia Almeida, aluna nº 6 do 9ºD

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Alguns países e capitais da Europa

Fica aqui o trabalho realizado por dois alunos do 7º E (o Rafael Resende e o João Pedro) sobre alguns dos países da Europa e que pode ser de grande utilidade para preparar a próxima ficha de avaliação sumativa. O trabalho foi de livre iniciativa dos alunos.


Saudações geográficas