quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Pirâmides etárias

Fica o registo de dois dos melhores trabalhos sobre pirâmides etárias, que podem ser muito úteis para uma melhor preparação para o teste sumativo.



Objetivos para o teste sumativo do 9ºD

Estes são os principais objetivos a ter em conta para o teste sumativo do 9ºD:
1. Compreender a desigual distribuição da riqueza no mundo (págs. 20 e 21).
2. Conhecer os contrastes socioeconómicos verificados no mundo a vários níveis: alimentação, habitação, saúde, educação, direitos humanos, liberdade e segurança (págs. 26 a 40).
3. Conhecer os principais obstáculos ao desenvolvimento: factores naturais, histórico-políticos, demográficos e económicos (págs. 49 e 50).
4. Compreender as diferenças comerciais a nível mundial (pág.44). 
Para este teste é importante que conheçam um conjunto de indicadores sociais muito importantes, tais como a taxa de natalidade, a taxa de mortalidade infantil, a esperança média de vida, o número de médicos por cada 1000 habitantes, a taxa de alfabetização, etc. É também importante que conheçam os problemas relacionados com o trabalho infantil, o estatuto da mulher, a existência de Estados ditatoriais, etc.
Para uma melhor preparação para o teste aconselho uma visita a esta página: 


Saudações geográficas

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Objectivos para o teste de Geografia dos 7ºD e 7ºE

Para o teste de Geografia dos 7ºD e 7ºE, seguem os objectivos principais que devem ter em conta para a obtenção de um bom resultado:
- conhecer e localizar os continentes e oceanos do planeta Terra;
- saber fazer a localização relativa;
- conhecer e localizar os principais limites, mares e penínsulas da Europa;
- conhecer algumas das principais características, a nível natural, de cada um dos continentes do planeta Terra (maior montanha, maior deserto, maior floresta, etc.);
- conhecer e localizar os principais países da Europa e saber as respectivas capitais;
- conhecer as razões que levaram à criação da CEE (actual UE);
- conhecer os principais objectivos e políticas da UE;
- conhecer os países fundadores da CEE;
- conhecer o número de alargamentos da UE e o ano de entrada de Portugal;
- compreender a importância que a UE tem para Portugal, para a Europa e para o mundo.
Para este teste é muito importante que saibam localizar correctamente os limites, os mares, as penínsulas e os países...
Fica o registo de dois trabalhos elaborados por alunos do 7ºD (o primeiro da Sara Mouta e o segundo do Diogo Resende), com os limites da Europa.



Bom estudo...
Saudações geográficas

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Metas de aprendizagem/Objectivos Ficha de Avaliação nº3 Geografia 8ºano

• Explicar a importância dos recenseamentos gerais da população para a Geografia e o ordenamento do território – págs. 10 e 11
• Descrever a evolução da população a nível mundial, a partir da leitura de gráficos – págs. 12 e 13
• Comparar a evolução da população em países com diferentes graus de desenvolvimento - pág.14
• Distinguir regime demográfico primitivo de transição demográfica, explosão demográfica e regime demográfico moderno - pág. 15
• Definir: demografia, natalidade, mortalidade, crescimento natural, índice sintético de fecundidade, renovação/substituição de gerações, esperança média de vida
• Definir e calcular: taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural, taxa de mortalidade infantil, índice de dependência de idosos
• Explicar a evolução das taxas de crescimento natural, natalidade, índice sintético de fecundidade, mortalidade e esperança média de vida em países com diferentes graus de desenvolvimento – págs. 16 a 21
• Caracterizar a estrutura etária da população, a partir da construção de pirâmides etárias de diferentes países – págs. 24 e 25
• Mencionar problemas da população jovem e do envelhecimento demográfico para os países afectados – págs. 26 e 27
• Comparar, com recurso a gráficos e a pirâmides etárias, a evolução da população em Portugal, nas últimas décadas – págs. 30 e 31
• Distinguir políticas antinatalistas de políticas natalistas, enumerando medidas e exemplos de países onde são implementadas essas políticas – págs. 28 e 29

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Constrói a pirâmide etária de Portugal e de um país africano.

Classes etárias da população portuguesa (2011)








Pinta a verde escuro o grupo dos Jovens
Pinta a verde claro o grupo dos Adultos
Pinta a amarelo o grupo dos Idosos

                                                                                                     
Para consultar os dados do país africano clica no link

sábado, 10 de janeiro de 2015

Portugal com nível mais baixo de natalidade desde há 30 anos


Portugal com nível mais baixo de natalidade desde há 30 anos

Há cada vez menos nascimentos em Portugal.
O número tem vindo a cair nos últimos 30 anos e este será o pior desde que há registo. 


Portugal em 2012 atingiu a maior quebra de Taxa de natalidade (TN) desde que há registo. Em junho de 2012 foram registado 6439 nascimentos, onde houve mais nascimentos de rapazes do que raparigas (rapazes-3310/ raparigas-3129).

Em Portugal desde junho de 2011 até junho de 2012 a taxa de natalidade desceu 19% (2011-7905/2012-6439) e em 2011 nos hospitais portugueses nasceram mais bebés do que em 2012, devido à emigração de jovens.  
Os especialistas estão muitos preocupados porque o país estará cada vez mais envelhecido.

05 11 2012 SIC


Beatriz Saraiva  nº5   8ºE

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Portugal teve a taxa de natalidade mais baixa da UE

As primeiras estimativas demográficas do gabinete oficial de estatísticas da UE indicam que Portugal "perdeu" 60 mil habitantes, entre 01 de janeiro de 2013 e 01 de janeiro do corrente ano, descendo de 10,48 milhões de pessoas para 10,42 milhões, uma quebra justificada não só pela diferença entre nascimentos e mortes (-2,3), como também pelo saldo migratório (-3,5).
Segundo os dados do Eurostat, nasceram em Portugal no ano passado 82,8 mil pessoas, morreram 106,5 mil, juntando-se a este crescimento negativo de -23,8 mil pessoas um saldo migratório negativo de -36,2 mil habitantes, razão pela qual o país perdeu 60 mil habitantes no último ano.
Já no plano geral, a população da União Europeia cresceu de 505,7 milhões de pessoas a 01 de janeiro de 2013 para 507,4 milhões a 01 de janeiro de 2014, resultado de um crescimento natural da população de 80 mil pessoas (a taxa de natalidade foi praticamente idêntica à de mortalidade, de 10,0 contra 9,9) e de um saldo migratório de 700 mil, sendo o restante aumento devido a ajustamentos estatísticos.

Em 2013, nasceram 5,1 milhões de bebés no conjunto dos 28 Estados-membros da União Europeia, tendo a taxa bruta de natalidade sido de 10,0 nascimentos por mil habitantes (menos que a taxa de 10,4% verificada em 2012), sendo que Portugal registou a mais baixa (7,9%), seguida de Alemanha, Grécia e Itália (todos com 8,5%), enquanto as mais altas foram registadas em Irlanda (15,0%), França (12,3%) e Reino Unido (12,2%).


Márcio Resende Gonçalves
Nº 13
8ºE

População residente em Portugal diminuiu em 2010 e 2011

27 Março 2013, 12:04 por Inês Balreira 

Para a diminuição de residentes no período considerado contribuíram factores como a taxa de crescimento natural e de crescimento migratório, que plasmam valores negativos. A esperança média de vida continua a aumentar e 2011 foi o ano que nasceram menos crianças no País desde que há registos.
Os últimos dados demográficos revelados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para uma diminuição da população residente no País nos anos de 2010 e 2011.

Em 31 de Dezembro de 2011, a população residente em Portugal foi estimada em 10.542.398 indivíduos, menos 30.323 pessoas do que a população estimada para a mesma data de 2010. Desta forma, o valor traduziu-se em 2011 numa taxa de crescimento efectivo de valor negativo, menos 0,29%. Para esta evolução contribuíram valores negativos das taxas de crescimento natural e de crescimento migratório, menos 0,06% e menos 0,23%, respectivamente.

Segundo os dados do INE, Portugal mantém a tendência de envelhecimento demográfico. Entre 2001 e 2012, o índice de envelhecimento aumentou de 103 para 128 idosos por cada 100 jovens. No mesmo período, a proporção de jovens, indivíduos até aos 14 anos de idade, decresceu de 16,2% para 14,9% da população residente total.Ainda entre 2001 e 2012, a proporção de pessoas em idade activa, diminuiu de 67,3% para 66,0%, registando-se o aumento da percentagem de idosos, de 16,6% para 19,0%. A esperança média de vida também aumentou. O valor estimado médio de anos de vida à nascença, para o triénio 2009-2011, foi de 76,47 anos para o sexo masculino e de 82,43 para o sexo feminino. No global, a esperança média de vida é de 79,55 anos para ambos os sexos.

Quanto ao número de nascimentos, os dados apontam para um decréscimo do número de nados vivos filhos de mães residentes em Portugal entre 2001 e 2012. Há dois anos, registaram-se 96.856 nados vivos, uma diminuição de 4,5% em relação a 2010, sendo o valor mais baixo de que há registo.

In Jornal de Negócios

Eduarda Pereira 8ºE nº7

População portuguesa

   O vídeo relata que Portugal é o país da União Europeia que está a envelhecer mais rapidamente, pois o número de idosos cada vez se encontra mais elevado. Menos bebés e mais idosos fazem do país cada vez com menos jovens.
  Em 30 anos, a percentagem de portugueses com mais de 65 anos, teve uma grande queda. De 11% passou a 17,5%.
  Os benefícios sociais às famílias, em Portugal, variam entre os 23 e os 2100 euros, portanto existem menos possibilidades de se construir famílias. Pais dizem que é muito complicado, hoje em dia, por os filhos em colégios e alguns não tem muitas condições.
  Chega-se á conclusão, de que se Portugal continuar assim, em 2050, haverá menos 28 milhões de pessoas.
  Em 2006 nasceram menos de 1000 bebes. Já em 2007 houve 102.213 nascimentos.
  Para o número de natalidade estar equilibrado, cada mulher portuguesa teria de ter, pelo menos, 2.1 filhos.
  O envelhecimento demográfico está-se a tornar num processo sem precedentes na humanidade.
  Portugal, numa lista de 196 países, é o 8º mais envelhecido.
  Se o índice populacional continuar a aumentar, em 2060, residirá 271 idosos por cada 100 jovens.
  Este decréscimo de natalidade está relacionado com o acesso do planeamento familiar; á generalização dos métodos contraceptivos; á entrada da mulher no local de trabalho; ao aumenta dos encargos sociais; ao casamento tardio; redução da taxa de nupcialidade e ao aumento de divórcios.
  A diminuição da taxa de mortalidade deve-se essencialmente à melhoria da dieta alimentar e das condições habitacionais; á intensificação de cuidados de saúde e assistência médica; á melhoria dos hábitos de higiene e condições de trabalho.

  Conclui-se então, que o crescimento populacional depende, sobretudo, da componente migratória. O envelhecimento será Mundial e a longevidade será cada vez maior, por isso, não haverá quem cuide dos idosos. Planear o futuro de uma forma actualizada e moderna é necessário em todas as sociedades. Conclui-se também que 4,5 milhões de portugueses, vivem fora de Portugal mas, que 32 377 imigrantes entraram em Portugal, em 2006. O desemprego tem sido a maior cauda da baixa taxa de natalidade em Portugal.


                                                                                                   Ana Costa nº3/ 8ºE

Portugal cada vez mais envelhecido

 Portugal é o país mais envelhecido do mundo, sendo também o país onde a taxa de natalidade decresceu mais drasticamente nestes últimos anos, verificando-se um abrandamento demográfico. Uma das principais razões que levam a este declínio da natalidade deve-se sobretudo a questões económicas.
Focando-nos nos indivíduos adultos, invocando a situação financeira de milhares de famílias, em média há pelo menos um membro da família que não tem emprego ou cujos rendimentos são muito baixos, o que leva a pensar duas vezes antes de deixar descendentes.
Em segundo lugar e uma das mais notáveis ‘’falhas’’ a nível demográfico é a emigração da população jovem. Segundo o INE, o número de jovens com idades compreendidas entre os 17 e 29 anos reduziu-se em quase meio milhão.
Com estas estatísticas, que futuro temos nós neste país? Que expectativas de futuro podemos criar?
O grande problema é que o aumento da taxa de emigração aumenta proporcionalmente com a taxa de desemprego e se ‘’os jovens de hoje são os adultos de amanhã’’, quem irá ficar para trazer a estabilidade e sustentabilidade que o país tanto precisa? Se Portugal não toma medidas drásticas, se não investe na formação destes indivíduos, se não lhes atribui maior beneficiação a nível profissional, no futuro não teremos a inovação que tanto precisamos.

Concluindo, o governo tem de atrair os jovens para não saírem do país,  fazer mais estágios comparticipados, diminuir os impostos, promover a educação, aumentar o salário mínimo, entre outros. Se assim o fizer, em breve passaremos de um país envelhecido para um país com mais juvenil.


 Ana Raquel Resende Duarte
Nº1 8ºA 

Portugal envelhecido

Na reportagem que eu escolhi é relatado o envelhecimento da população portuguesa, mais propriamente na região de Rebordãos, em Bragança.
Podemos concluir que, este acontecimento dá-se devido à saída dos mais jovens para o trabalho e a escola, em Bragança.
Há uma solidão muito grande notada nas pessoas idosas, que muitas das vezes, só estão acompanhados no fim-de-semana e há até mesmo algumas delas que vivem sozinhas.
A maioria não tem como ocupar os seus dias, estão reformados e passam o tempo juntos uns com os outros.....


Para concluir, que não só a solidão que sentem lhes preocupa a vida mas também a crise e o medo de perder o seu único sustento, a reforma que recebem. 


Joana Machado  nº10 8ºE 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

População portuguesa voltou a diminuir em 2012


Esta notícia trata o facto da população residente em Portugal está a diminuir gradualmente.
Em 2012 voltou a diminuir, pelo terceiro ano consecutivo, como resultado do valor negativo do crescimento natural e do crescimento migratório. Os nascimentos foram primeira vez abaixo dos 90 mil (89.841), pois em 2011 registaram-se 96.856 nascimentos.
Em ralação à mortalidade, em 2012, registaram-se 107.612 óbitos de pessoas residentes em Portugal, um aumento em relação a 2011. O crescimento natural foi, portanto, negativo: houve mais 17.771 mortes do que nascimentos.
Portugal esta a “sofrer” envelhecimento demográfico, pois população jovem e em idade activa está a diminuir e o número de pessoas idosos a aumentar.
Menos nascimentos
Relativamente à diminuição da natalidade, há dois pontos a salientar: o casamento e o divórcio. Há cada vez menos casamentos, e alguns deles entre pessoas do mesmo sexo impossibilitando a descendência. Contrariamente do que havia de acontecer, há cada vez mais divórcios contribuindo também para este fator.


Outro motivo para a redução da população é também o crescimento da emigração. Em 2012, o número de emigrantes permanentes (51.958) ultrapassou novamente o dos imigrantes permanentes (14.606), resultando num saldo negativo.

Sara Pinheiro  nº18   8ºB

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

País perdeu 60 mil pessoas em 2013

A população residente em Portugal diminui em 2013, passando para 10 427 301 pessoas. No ano passado o país perdeu cerca de 60 mil pessoas, reflexo da conjugação de saldos natural e migratório negativos.
Segundo as estimativas da população reveladas hoje pelo (INE), a taxa de crescimento efetivo foi negativa, situando-se em -0,57%, mantendo a tendência de decréscimo populacional iniciada em 2010.
A redução do número de nados vivos , que se ficou pelos 82 787, uma queda muito maior do que a do número de mortalidade , fez com que o saldo natural se agravasse. Entre óbitos e nados vivos , o país perdeu 23 756 pessoas.
Quase 130 mil emigraram
Por outro lado, apesar do aumento do número estimado de imigrantes, verifica-se novamente um saldo migratório negativo, de menos 36 mil pessoas, uma vez que o número estimado de saídas voltou a aumentar.
Segundo o INE, em 2013 saíram do País quase 130 mil pessoas - 53 786 emigrantes permanentes e 74 322 temporários. Estes últimos, que têm a expectativa de regressar em menos de um ano, não integram as contas do saldo migratório, que só contabiliza os permanentes.


Fonte: http://ww w.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3974041


Mariana Farias  nº12   8ºB

"Taxa de natalidade portuguesa"

A taxa de natalidade portuguesa é das mais baixas do mundo. Uma situação que já afeta o país desde 1981. As pessoas não têm tempo para ter mais filhos por causa do trabalho e por falta de dinheiro.


Pedro Fonseca nº15  8ºB

sábado, 3 de janeiro de 2015

Portugal - Quem somos?

Não conhecemos as respostas dos censos de 2011, mas uma coisa temos a certeza Portugal é habitado por 10 milhões e meio de habitantes. Nunca houve tanta gente a viver no nosso país, somos mais 200 mil do que à dez anos atrás, mais 700 mil do que a vinte, quase dois milhões a mais do que em 1960.
Uma parte desses milhões e meio são estrangeiros. Os estrangeiros eram em 2001- 223 mil 997 pessoas, eram em 2010 443 mil e 55 pessoas, foi um crescimento mais de 200 mil pessoas.
Sem os emigrantes e estrangeiros em Portugal a população tinha descido.
Somos um país pequeno, na Europa dos 27 representamos 2% da população, mas estamos a dois terços da tabela. Só a mais 10 países com população superior a Portugal, mas somos mais  do que os 16 países da união europeia.
Há mais gente a viver em Portugal, mas há cada vez menos portugueses.
A maioria das pessoas é feminina, são mais cinco milhões de mulheres (52% da população).
Tanto portugueses e portuguesas vivem mais anos, mas nascem cada vez menos. Há mais velhos do que jovens, só 15% da  população tem menos de 15 anos, mas em 1971 quase um terço da população tinha menos de 15 anos.
Somos o oitavo país mais envelhecido na união europeia.
A taxa de mortalidade infantil é uma das mais baixas da Europa. Em 1960, por cada mil crianças com um ano ou menos morriam 78.
Nos últimos dez anos surgiram 500 mil novas famílias, hoje aproximadamente existem 4 milhões em Portugal.
Aumentou o número de pessoas a viver sozinhas. Há mais pais a viver sozinhos com os filhos à vinte anos eram 203 mil e 654 hoje são quase 350 mil.

Para concluir em cada 2 portugueses só um é que trabalha.



Liliana Pinto  8ºE   Nº12

Parlamento Jovem - Debate sobre "Combate ao Insucesso Escolar" com a presença do um Deputado da Nação - 5 de janeiro de 2015‏

No âmbito do Programa Parlamento Jovem, iniciativa da Assembleia da República, dirigido aos jovens dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário, no próximo dia 05/01/2015, segunda-feira, e primeiro dia de aulas do 2.º período, irá decorrer um debate, com a participação especial, enviado pela Assembleia da República de José Junqueiro, Deputado da Nação pelo Partido Socialista.
Este debate irá decorrer no auditório Municipal entre as 10h30 e as 12h00 e terá como tema o “Combate ao Insucesso Escolar”.
Irão participar neste debate as turmas com alunos que integram as listas candidatas à eleição de deputados.
Assim, os docentes que têm aulas às 10h20 com as turmas  5.ºA; 6.ºE; 7.ºE 7.ºB 7.ºC; 8.ºB; 8.ºC; 8.ºD; 9.ºB; 9.ºC e 9.ºD, devem acompanhar a sua turma até ao auditório Municipal onde irá decorrer o debate.
Os alunos podem questionar o Deputado sobre a ação política dos Deputados e sobre o funcionamento da Assembleia da República. 

Taxa de natalidade aumentou em 2014 pela 1ª vez em 3 anos

Nasceram mais bebés em Portugal em 2014 do que no ano anterior. É a primeira vez em 3 anos que aumenta a taxa de natalidade. Os números, divulgados hoje pelo jornal Expresso são da Unidade de Rastreio Neonatal, responsável pela realização do teste do pezinho a todos os recém-nascidos.


No ano que agora terminou nasceram mais setecentas e vinte e quatro crianças do que em 2013. Novembro e dezembro já tinham registado mais nascimentos do que os mesmos meses do ano anterior.
Ainda assim, Portugal continua a ser o último da União Europeia em termos de natalidade.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Incentivo à natalidade em Cinfães



Com o objetivo do aumento da natalidade no concelho de Cinfães, a Câmara Municipal criou um programa de incentivo à natalidade com o nome de “Nascer em Cinfães” .
Esse programa consiste na ajuda das famílias, dos 27 primeiros bebés nascidos este ano, onde na primeira cerimónia a cada bebé foram dados 250 euros (primeira parte de um subsidio de mil euros) e estes bebés também irão receber a vacinação para a prevenção da meningite.
Este subsídio de 1000 euros  vai ser entregue em duas partes uma de 250 euros e outra de 750 euros.
Com o objetivo de fixar a população, o município tem outras medidas tais como:
*A isenção de taxas e licenças em qualquer tipo de investimento;

*Os transportes escolares gratuitos até ao 12º ano;
*Os manuais escolares gratuitos para os alunos do ensino básico;
*E o apoio ao arrendamento. 

Fonte: Revista Municipal, Maio 2014



Matilde Andrade nº14   8ºB

Portugal com nível mais baixo de natalidade desde há 30 anos

A notícia relata o decréscimo contínuo da natalidade em Portugal desde os últimos 30 anos: da evolução da população idosa, da tardia decisão das mulheres em ser mães e do comprometimento da renovação geracional.



Diogo Carvalho nº5   8ºB