sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Noruega: o país do mundo com melhor qualidade de vida...

Se clicarem na imagem em baixo podem visualizar uma pequena reportagem da SIC onde se compara o custo de vida na Noruega com o praticado em Portugal
O vídeo apresentado é o que os alunos do 9ºD visualizaram na aula de Geografia e que retrata algumas das características daquele que é o país do mundo com o IDH mais elevado...



Fica o registo da opinião de uma aluna do 9ºD sobre o documentário.

"Na passada aula de geografia visualizámos uma reportagem sobre a qualidade de vida da Noruega. Esta reportagem foi vista no âmbito da matéria abordada nas últimas aulas: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a riqueza de um país (PIB e PIB/per capita).
Na reportagem podemos visualizar que quando se fala em oportunidades e desenvolvimento social destaca-se a Noruega, que é um país de referência. A Noruega foi eleita o país com melhor qualidade de vida do planeta pelo quinto ano consecutivo, título dado pela ONU.
A Noruega cada vez atrai mais trabalhadores que vão atrás de qualidade de vida. Apesar de ter temperaturas desagradáveis (que podem chegar facilmente aos 30ºC negativos), o país atrai muitas pessoas, pois tem uma média salarial de 5 mil euros (é cinco vezes mais superior ao salário português) e uma taxa de desemprego de apenas 3%, o que faz com que esta seja a opção para muitos imigrantes que chegam à Noruega. Este país tem a economia ligada à pesca, mas é a extração de petróleo que o move. Por este motivo há uma grande procura de engenheiros qualificados, por parte do país para preencher as quase 6 mil vagas abertas todos os anos.
Esta reportagem mostra-nos o exemplo de um engenheiro brasileiro que abandonou o seu país, para preencher uma dessas vagas, pois o salário é muito maior mas refere também que os impostos e o custo de vida são muito mais elevados. Este engenheiro diz que o dinheiro que retira do seu salário no final do mês é muito semelhante ao que retirava no Brasil, mas que a qualidade de vida que este país lhe proporciona não tem comparação à que tinha no Brasil. Hoje ele trabalha numa empresa de exploração de petróleo submarina, que é uma área que cresceu muito nos últimos 10 anos.
Hoje 25% do PIB da Noruega vem da exploração do petróleo e grande parte do dinheiro arrecadado vai direto para o fundo soberano de petróleo do país.
Com esta reportagem ficámos a conhecer algumas das características daquele que é o país do mundo com o IDH mais elevado."  

Texto apresentado pela Liliana Mouta, aluna nº 14 do 9ºD

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Mais uma ajuda para a Ficha de Avaliação.....até o estado do tempo está do lado dos alunos.....

Situação Actual:

Bolsa de ar frio a entrar de NW, associada à depressão, com sistema frontal a movimentar-se de WNW para ESE. Já temos precipitação fraca a moderada a afectar o Continente, e vento forte. As próximas horas deverão ser de continuação da chuva e do vento.
O Vento irá manter-se de Sul até a passagem da frente, posteriormente rodará para vento de Norte.
A Situação poderá ainda agravar-se dependendo da evolução da depressão, contudo so depois das 23h é que é mais previsível obter essa informação.

Aí está ela......

O rápido cavamento de uma depressão actualmente posicionada a Oeste do território continental (e que permanecerá estacionária sobre a Península Ibérica, embora enfraquecendo, pelo menos até Domingo) irá trazer, já a partir deste final de tarde, condições meteorológicas adversas para todo o país. Ainda que a precipitação deva ser mais intensa na região continental, as ilhas irão sofrer maioritariamente com o vento e a ondulação.
A título de curiosidade, esta situação destaca-se das restantes não só pela trajectória e permanência geográfica do sistema, mas sobretudo pelos valores de pressão que irão ser registados já ao final do dia de hoje no continente, muito possivelmente abaixo dos 980 hPa em algumas localizações.

Sistema frontal......um bom exemplo para a Ficha de Avaliação.....


O sistema frontal de forte actividade que trará chuva persistente e intensa, queda de neve geralmente acima dos 1400/1600 metros de altitude, ocorrência de trovoada e vento forte com rajadas que poderão ultrapassar os 110km/h nas terras altas aproxima-se do território continental.

Após a sua passagem (a partir da madrugada e dia de amanhã) serão de esperar aguaceiros por vezes fortes, ocorrência de trovoada e/ou granizo e rajadas de vento forte em especial nas regiões do Centro e Sul. Espera-se queda de neve acima de 1200/1400 metros.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Jogos didácticos de Geografia para o 7º ano

Podem clicar na imagem que surge em baixo para acederem a jogos didácticos sobre a matéria de Geografia do 7º ano. O site tem jogos sobre a rosa-dos-ventos, latitude e longitude, escalas e muitos outros. É uma excelente forma de se prepararem para o teste de avaliação.
http://www.geografia7.com/jogo-das-coordenadas-geograacuteficas.html

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Nem sempre o país mais rico é o mais desenvolvido...

Na aula de hoje do 9ºD, os alunos tiveram a oportunidade de comparar o desenvolvimento humano de Portugal com o da Estónia. Elaboraram um gráfico que compara os quatro indicadores utilizados para medir o IDH de um país. Repare-se que Portugal, tendo um PIB/per capita mais elevado do que a Estónia, apresenta um IDH ligeiramente inferior ao daquele país do leste europeu. Ou seja, um país pode ter menos riqueza do que outro país e conseguir um melhor desenvolvimento e vice-versa. Tudo depende da forma como se investem os recursos financeiros de cada país... Esta é das matérias mais importantes que irão sair no teste de avaliação sumativa do 9ºD.
Fica o registo do trabalho realizado pela Marta Azevedo, aluna nº 18 do 9ºD. Para visualizarem melhor o gráfico podem clicar em cima dele. 


Carta sinóptica típica de Inverno....


Carta sinóptica típica de Verão.....


Anticiclones e Depressões


Estados do tempo associados à deslocação de um Sistema Frontal


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Metas de aprendizagem/objectivos Ficha de Avaliação nº2 Geografia

1. Compreender a influência das massas de ar na variação da precipitação/sistema frontal:
Definir massa de ar
Distinguir superfície frontal de frente.
Explicar o processo de formação das chuvas frontais (frente quente e frente fria) - pág.93
2. Explicar a influência dos centros barométricos (anticiclones e depressões) na variação do estado do tempo - págs. 94 e 95
3. Interpretar cartas sinópticas - págs. 94, 99 e 100
4. Interpretar gráficos termopluviométricos;
5. Identificar zonas e as regiões climáticas - pág. 109
6. Conhecer as principais características dos climas quentes e biomas – págs. 110 a 115
7. Conhecer as principais características dos climas temperados e biomas – págs. 116 a 123
8. Conhecer as principais características dos climas frios e biomas – págs. 124 a 127
9. Caracterizar o clima de Portugal e sua vegetação – págs. 128 a 131 

Mais uma opinião sobre o documentário visualizado na aula...

O documentário fala sobre como eram os portugueses há 40 anos atrás e como são hoje. Os portugueses eram analfabetos, tinham um modo de vida atrasado, as cidades eram pequenas e não tinham liberdade.
Hoje em dia os Portugueses vivem de outro modo. A taxa de mortalidade infantil era elevada, só um em cada sete nascimentos tinham assistência médica e maior parte morria por falta de condições de higiene. A taxa de mortalidade infantil baixou pois há melhores condições de vida.
A maioria dos portugueses trabalha em serviços, apenas 1/3 da população trabalha na indústria e poucos trabalham noutros setores. Há 40 anos atrás a maior parte trabalhava na agricultura e na pesca, alguns na indústria e poucos nos serviços.
Nos anos de 1950, Portugal era um país muito atrasado, a população era pobre, mais de metade da população vivia e trabalhava no campo, em aldeias e pequenas vilas e produziam pouco, pois não tinham condições.
A população começou a aumentar, mas a agricultura estava exausta, por isso muitas das pessoas tiveram que mudar de vida. A indústria precisou de mão-de-obra e as cidades começaram a crescer, abandonando assim os campos, mas não foi suficiente. Então a emigração foi a única alternativa. Em 15 anos, 1 milhão de portugueses emigraram para a Europa, meio milhão para outras partes do mundo e os que ficaram produziam pouco e ganhavam mal. O governo mantinha o país pouco desenvolvido, confiava pouco nos empresários portugueses e receava os excessos dos investimentos estrangeiros.
Passado um tempo, o país começou a desenvolver-se, apesar de alguns países da Europa o terem feito mais cedo. Construíram-se estradas e infraestruturas que apoiaram a indústria. Em 1959, Portugal aderiu a EFTA (Associação Europeia de Comércio Livre) e esta foi uma nova oportunidade de desenvolver a nossa indústria. Apareceram novas marcas, inclusive a indústria têxtil e a agricultura recebeu um forte impulso.
Como Portugal tinha mares e colónias, começaram a aparecer novas indústria. Sines e Viana do Castelo foram desenvolvidas através dos portos marítimos e foram desenvolvidos os estaleiros em Cacilhas e Setúbal.
Para todo este desenvolvimento foram precisos investimentos estrangeiros e as remessas aos emigrantes. A indústria mudou tudo. Os homens voltaram para as cidades e os que partiram para a guerra colonial voltaram.
As mulheres trabalhavam mais fora de casa, muitas delas foram privadas da escola e, por isso, gostavam de trabalhar no campo.
Nos dias de hoje, a maioria dos portugueses vive em cidades, lá vive-se melhor, mas muitas vezes têm uma vida difícil. É uma vida urbana, mas em 1960 Portugal era um país rural.
Agora falam-se várias línguas, as mulheres têm todo o tipo de profissões e diferentes religiões, a imprensa e a cultura são variadas, há vários partidos políticos, vivemos numa sociedade aberta, mas em 1960 não era assim.
Naquele tempo o Estado e a Igreja mandavam e ensinavam só um ponto de vista numa maneira de ser e de pensar. Nas escolas só havia um manual e não se conhecia a vida nos outros países, viajava-se pouco, falava-se português e raramente havia estrangeiros, só havia uma religião, não havia partidos, era uma população submetida à censura, não tinham liberdade de expressão, os livros de outros países raramente eram vendidos a qualquer um, nos cinemas havia lugares reservados e os filmes e diálogos eram censurados, pois havia coisas que não agradavam ao poder.
Atualmente, as mulheres podem pertencer a política e toda a gente tem direito ao voto. Nos anos 60, as mulheres tinham menos direitos que os homens.
Concluindo, Portugal evoluiu muito durante estas últimas décadas.

Texto apresentado pela Marta Azevedo, aluna nº 18 do 9ºD

A opinião de uma aluna sobre o desenvolvimento de Portugal verificado nas últimas décadas...

Na passada sexta-feira, dia 7 de novembro, na aula de Geografia, estivemos a ver um documentário sobre como era Portugal no passado, "Portugal, um retrato social". Este pequeno filme falava-nos como era no tempo dos nossos avós e o que eles faziam.
Antigamente, cada casal tinha muitos filhos. Alguns como a minha avó paterna tinham oito ou mais, porque quantos mais filhos tivessem, mais pessoas tinham para trabalhar nos campos.
Quando surgiram as primeiras indústrias muitas famílias dirigiram-se para as grandes cidades, mas ainda ficaram algumas nas aldeias porque não podiam ir todos de uma vez para lá visto que não ia haver trabalho para todos.
Agora nas aldeias há idosos, os casais não querem ter filhos porque dizem que vai interferir com o seu trabalho ou simplesmente porque não têm possibilidades, e ter de cuidar de um filho é difícil porque se tem de dar de comer, vesti-lo, pagar os seus estudos entre outros casos e, por não ter filhos é que o país está em crise, porque cada vez mais a natalidade está a baixar e, assim, todos os dias nos telejornais dizem que há escolas a fechar as suas portas, professores sem trabalho e, assim, o governo não tem como pagar a tanta gente, porque há reformas, salários entre outras coisas para pagar...
Esta semana a senhora Merkel disse que não há trabalho para tantos licenciados. Os estudantes que ouvem isto devem pensar porque é que andam a estudar se depois vem uma pessoa dizer que não há trabalho. Então porque é que andamos a estudar? É verdade que ficamos a saber mais e um dia podemos ter a sorte de arranjar trabalho mas nós não sabemos nem adivinhamos o futuro.
Antigamente só iam estudar as famílias mais ricas e por causa disso ainda hoje se vê muitos idosos que não sabem ler nem escrever. As mulheres para terem um filho só iam uma em cada sete tê-lo ao hospital, assim muitos bebés morriam porque não havia conhecimentos. O rendimento económico da época era baixo ou nenhum, as actividades económicas eram sobretudo o trabalho no campo, a taxa de natalidade era elevada, a esperança média de vida era baixa porque não havia conhecimentos, as grávidas tinham os filhos em casa e não havia dinheiro para ir ao médico. A taxa de alfabetismo era reduzida porque só os filhos das famílias mais ricas é que iam estudar e licenciados não haviam quase nenhuns. As condições de habitação eram fracas (casas de madeira e cal) que com o passar do tempo apodreciam, e assim verificava-se a propagação de doenças infecto-contagiosas. Não havia saneamento básico e as "sanitas" eram de madeira e depois havia um "corajoso" que ia tirar as fezes para servir de estrume para os campos da época. Antigamente, não havia as tecnologias como há hoje, não havia computadores, internet, telefones, entre outras tecnologias. Para comunicarmos com alguém tinha-se de falar com a pessoa pessoalmente ou por cartas que se enviavam para as pessoas que estavam mais longe. Não se podia escrever livremente porque havia a PIDE que era uma espécie de polícia «má».
Depois do vinte e cinco de Abril de 1974 muita coisa mudou e as pessoas passaram a poder escrever o que queriam, começou a haver eleições livres e justas para se escolher o governo e houve também a libertação dos presos que foram presos pela PIDE. Antes do 25 de Abril de 1974 vivíamos num fascismo e agora vivemos numa democracia ( e ainda bem!!!).
Gostei muito  de fazer este trabalho porque fiquei a saber mais coisas sobre o Portugal de há 40 anos atrás...


Texto apresentado pela Lúcia Almeida, aluna nº 15 do 9ºD

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Continentes e oceanos

Trabalho realizado pela Ana Pontes, aluna nº 2 do 7ºD. Para o visualizarem melhor podem clicar sobre o trabalho.

Portugal: os últimos 40 anos.

Numa das últimas aulas de Geografia, os alunos do 9ºD visualizaram um documentário que mostra muito bem a evolução verificada em Portugal nos últimos 40 anos. Através do documentário "Portugal, um retrato social" da autoria de António Barreto foi possível constatar como Portugal era há 40 anos atrás: um país em desenvolvimento, com grandes problemas para crescer e se desenvolver. Em Portugal a vida era maioritariamente feita nos campos, as cidades eram pequenas, havia muitas pessoas analfabetas, dominava a pobreza e a falta de liberdade. 
Nestes últimos 40 anos começámos a crescer, começou a investir-se na saúde e educação e as fábricas começaram a usar tecnologias muito modernas… Actualmente, a nossa população está melhor alimentada, é mais culta, a nossa água é tratada e o saneamento básico estendeu-se a todo o país. Mas este crescimento todo não foi feito como deveria ser, de forma organizada, mas sim foi de forma muito desorganizada e desigual. A maioria do desenvolvimento verificou-se no litoral. Existe ainda um grande contraste entre o litoral e o interior, com a maioria da população do interior a trabalhar ainda no campo e em trabalhos mal remunerados. Um dos fenómenos que mais ajudou ao desenvolvimento de Portugal foi a instauração da democracia e do direito ao voto.    

Texto apresentado pelo João Pereira, aluno nº 11 do 9ºD

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Crescimento muito brando do PIB português

A notícia teve interesse porque na disciplina de Geografia estamos a dar uma matéria relacionada com este tema. Segundo o Jornal de Notícias, o INE vai anunciar a evolução da economia portuguesa no terceiro trimestre, sendo que se aponta para um crescimento inferior a 0,4%.
O Jornal de Notícias diz que num comentário enviado à agência Lusa, a analista financeira do banco BPI antecipa um crescimento inferior a esse valor, afirmando que o PIB poderá registar uma variação em cadeia de apenas 0,1%". Justifica esta estimativa com o "crescimento mais moderado das exportações", considerando que esse abranda-mento "vai continuar a limitar o contributo da procura externa para o crescimento".

Notícia apresentada pela Lúcia Almeida, aluna nº 15 do 9ºD

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O que quer a Rússia de Portugal?

A propósito da matéria que demos sobre a ZEE (Zona Económica Exclu-siva) no início deste 1º período de aulas, nos últimos dias muito se tem falado sobre o caso dos aviões e navios russos que se aproximaram dos nossos espaços aéreo e marítimo.
No final da semana passada dois caças F-16 portugueses ao serviço da NATO interceptaram, identificaram e escoltaram dois aviões militares russos em espaço aéreo internacional sob a responsabilidade de Portugal. A embaixada russa em Portugal afirmou que os aviões russos interceptados por caças portugueses cumpriram o Direito Internacional e realizaram voos em espaço aéreo sobre águas internacionais, não entrando de modo nenhum em espaços aéreos de outros Estados.
Já esta semana, uma corveta da marinha portuguesa escoltou um navio russo para fora da Zona Económica Exclusiva. Foi o terceiro incidente numa semana. O navio estava em águas internacionais mas dentro da Zona Económica Exclusiva, tendo sido intercetado pela corveta Jacinto Cândido que saiu de Faro e que escoltou o navio para fora da ZEE pela zona norte de Portugal.
Os Estados têm apenas soberania plena sobre o Mar Territorial (12 milhas da costa), possuindo unicamente direitos sobre a exploração dos recursos naturais, preservação do meio marinho, investigação cientifica e instalação de ilhas artificiais na Zona Económica Exclusiva. Assim, apesar de não haver nenhuma proibição de navios russos ou de qualquer outra nacionalidade em águas internacionais, não pode haver qualquer tipo de pesquisa hidrográfica em Zonas Económicas Exclusivas alheias, facto que alertou a marinha portuguesa, especialmente por se tratar de um navio hidrográfico.
Apesar de a NATO ter alertado para a intromissão de navios e aviões russos nos mares territoriais e espaços aéreos dos seus Estados-membros, a Marinha portuguesa afirmou que a sua monitorização continua igual. “Portugal tem um bom sistema de vigilância e uma monitorização muito ampla”, disse o comandante Santos Fernandes, porta-voz da Marinha.

Notícia apresentada pela Diana Pinto, aluna nº 9 do 9ºD

Gráfico termopluviométrico de Cinfães


 
A precipitação varia ao longo do ano, é mais abundante nos meses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro e  menos abundante nos meses de verão. A precipitação total anual é de 1251mm.
A temperatura varia ao longo do ano, os meses de verão são os mais quentes, atingindo o máximo de 20,7ºC em agosto. Os meses mais frios são os de inverno, atingindo os 7,3ºC em janeiro. A TMA é de 13,8ºC e a ATA é de 13,4ºC.
Em relação aos meses secos, são dois, julho e agosto.
Texto de Rafael Fernandes, nº18, 8ºC.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Trabalhos dos alunos do 9ºD sobre os transportes

Os alunos do 9ºD elaboraram e apresentaram à turma diversos trabalhos sobre as vantagens e inconvenientes de vários modos de transporte, desde os rodoviários e ferroviários até aos tubulares, aquáticos e aéreos.
Aqui fica o registo de alguns dos trabalhos apresentados.

Parlamento dos Jovens 2015

Encontram-se abertas as inscrições para a constituição de listas com vista à participação dos alunos do nosso Agrupamento na edição deste ano do Parlamento dos Jovens, iniciativa da Assembleia da República que tem como principal objectivo a promoção da cidadania e do interesse dos jovens pelo debate de temas da actualidade. 
Este ano pretende-se que os jovens apresentem propostas que visem o combate ao insucesso escolar. As listas devem ser entregues ao Director de Turma até ao dia 17 de novembro. Cada lista deve ser constituída por dez alunos.
Para mais informações podem clicar aqui



segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Guião da Viagem (5) - Rússia

Imagem de satélite a esta hora.......

INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA

REGIÃO NORTE:
Céu geralmente muito nublado, tornando-se muito nublado ou
encoberto a partir da manhã, e com abertas para o final do dia.
Períodos de chuva no Minho e Douro Litoral, estendendo-se
gradualmente às regiões do interior, e que será persistente
e por vezes forte a partir da tarde, passando a regime de
aguaceiros a partir do final do dia.
Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de sudoeste, tornando-se
moderado a forte (30 a 50 km/h) a partir da manhã, com rajadas da
ordem de 80 km/h no litoral e de 95 km/h nas terras altas, rodando
para noroeste a partir do final da tarde.
Neblina matinal em alguns locais.
Pequena descida da temperatura máxima nas regiões do interior.