quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Portugal Hoje - A população portuguesa no limiar do séc. XXI
CURIOSIDADE:
Os recenseamentos em Portugal são feitos de 10 em 10 Anos.
CONCEITOS:
A população absoluta é a totalidade das pessoas que vivem em
determinado momento num determinado espaço.
O crescimento natural é a relação que existe entre a
natalidade e a mortalidade.
Emigração é o ato de deixar o seu local de residência para se
estabelecer numa outra região ou nação.
CONTINUAÇÃO DO RESUMO:
O documentário aborda a aldeia de Piódão, onde no último
recenseamento tinha cerca de 70 habitantes que são a sua população absoluta.
Entre 1911 e 1920, a evolução da população foi mais lenta,
pois houve uma epidemia de gripe que matou muitos habitantes, e como se não
bastasse houve a 1ª guerra mundial onde morreram vários portugueses.
Desde 1920, a população absoluta tem vindo a aumentar pois
começou a haver mais alimentos, mais higiene, melhoria da medicina…Mas entre
1960 e 1970 houve um decréscimo da população devido há guerra colonial e emigração.
Ana Amaral, nº4 8ºE
Nós portugueses, Quantos somos?
Não conhecemos ainda as respostas que os censos de 2011 vão dar a Portugal, mas uma coisa já sabemos Portugal é habitado por dez milhões e
meio de pessoas. Somos mais 200 mil do que
dez anos atrás, mais 700 mil do que a vinte, quase 2 milhões a mais do que
em 1960.
Uma parte desses 10 milhões e meio é estrangeira. Os
estrangeiros em 2001, eram 223 mil 997 pessoas, em 2010 eram 443 mil e 55
pessoas, foi um crescimento mais de 200 mil pessoas.
Sem os emigrantes e estrangeiros em Portugal a população
tinha descido.
Somos um país pequeno, na Europa dos 27 representamos 2% da
população, mas estamos a dois terços da tabela.
Há mais gente a viver em Portugal, mas há cada vez menos
portugueses.
Ana
Cardoso 8ºE Nº1
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Estudo do INE revela possível Crise Demográfica em Portugal
Pelo estudo
da INE, Portugal está a passar por uma grave crise demográfica, pois:
ü Se o crescimento da população se faz
e resulta do aumento da natalidade e do aumento migratório:
§ Existência de muita emigração (que é um dos factores que
mais tem contribuído para a crise económica)
§ Diminuição natalidade (porque os casais que fecundam, [a
população mais jovem], e mais estruturada emigra, porque as condições e as
oportunidades de trabalho são muito baixas).
É de esperar
que exista um baixo crescimento e um elevado envelhecimento da população.......
Sandra Mouta, nº17 8ºB
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
População Portuguesa
Nunca
nasceram tão poucos bebés em Portugal desde que há registo estatístico.
Nasceram 89
841 bebés menos 7,2% do que em 2011. Os primeiros filhos agora chegam em média
aos 29,5 anos.
No final de
2012 residiam em Portugal 10 487 289 habitantes menos 55 109 do que em 2011.
Portugal esta mais envelhecido por cada 100 portugueses há menos 15 % jovens e
mais de 19% idosos. Há menos gente a trabalhar dos 66 % em 2011 desceu para os
65,8% em 2012, também há mais pessoas a sair do que entrar no país.
Vivemos
em média para além dos 79 anos, as mulheres passam os 82 anos de vida e os
homens morrem mais cedo 76 anos . A taxa de Mortalidade aumentou 4,6 % faça
2011.
Juliana
Cardoso nº9 8ºB
População: índice de envelhecimento quase duplicou em 20 anos em Portugal, revela INE
O índice de envelhecimento da
população portuguesa, medida obtida pela proporção de residentes com 65 e mais
anos por cada 100 indivíduos com menos de 15 anos, quase duplicou entre 1990 e
2013, revela a edição de 2014 do 'Anuário Estatístico de Portugal' divulgado
nesta segunda-feira pelo Instituto Naiconal de Estatística (INE).
O peso da população idosa manteve
um perfil ascendente, em consequência das tendências de diminuiçãoda
fecundidade e de aumento da longevidade. «Desde 1990 que a proporção de
indivíduos com 65 e mais anos por 100 residentes com menos de 15 anos (índice
de envelhecimento) apresenta uma tendência sistemática de crescimento (72,1 em
1990 e 136 em 2013)», detalha o documento do INE.
Segundo estudos académicos, em
2050, o 'Índice de Envelhecimento' ascenderá a 243 idosos por cada 100 jovens,
e a proporção de pessoas idosas no total da população será de 32%.
Decréscimo da população residente
está a acentuar-se
De acordo com o documento
publicado hoje pelo INE, em 2013 verificou-se uma diminuição da população
residente, em linha com a tendência iniciada em 2010, «mas agora de forma
bastante mais acentuada».
A população estimada é de 10 427
301 indivíduos, em 2013, menos 45 749 do que em 2003, o que representou uma
taxa de crescimento efetivo na ordem de -0,4% (a variação face a 2012 foi de
-0,57%).
A diminuição da população é
resultante, sobretudo, de duas variáveis com tendência negativa nos últimos anos. Por um lado, verifica-se um decréscimo da
taxa de crescimento natural – em particular desde 2007 – e, por outro lado, da
taxa migratória, «que forneceu a principal e única contribuição, nos anos entre
1995 e 2010, para a variação positiva da população», mas registou valores
negativos nos três últimos anos, «situando-se em -0,35% no ano de 2013»,
especifica o INE.
Fonte:
Dinheiro Digital, Sapo
Data: 01-12-2014
Ana
Rita Mouta Pinto nº2 8ºB
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Um mundo (ainda) desigual...
Neste documentário ficámos a saber que a pobreza já existe desde o início da Humanidade, desde os tempos rurais, onde as
pessoas se alimentavam de animais que caçavam e viviam em cavernas. Tudo era
pobre; não havia quaisquer tipos de luxos.
Ao longo do tempo, pequenas
civilizações começaram a surgir, com pequenos agricultores que tinham pequenos
campos. Tudo parecia pobre, excetuando os reis e chefes. Estes últimos eram
os bilionários da História Antiga. Quase todos eram pobres e ser pobre era não
ter acesso a necessidades básicas, fosse comida ou água. A esperança média de vida
era de 35 anos em todo o mundo. As pessoas dormiam na rua ou em acomodações simples e
primitivas.
A partir da Idade Média surgiu o
conceito de colonialismo - prática de fundar colónias; ordem política que
estabelece domínio, político, social, económico, cultural de um Estado sobre
outro. Nessa época, a pobreza era consequência da pilhagem -
roubo indiscriminado de bens alheios. Desta forma, os europeus empobreceram a
América Latina de várias formas. Eles tomaram a posse das terras e expulsaram
a população de lá. O povo não tinha como se sustentar e foram obrigados a
trabalhar nas plantações, nas fazendas, nas minas, para poder extrair o ouro e
a prata, muito valorizados pelos europeus. Podemos dizer então que a Europa
contribuiu para empobrecer muitos latino-americanos. Também os portugueses contribuíram para empobrecer a
África Ocidental, pois quando os navegadores portugueses chegaram à África no
final do século XV e no início do século XVI, deram conta da prosperidade das
cidades da costa de Moçambique e decidiram que tinham que dominá-las.
O que começou a mudar os países
em desenvolvimento foi o aumento do rendimento real, mesmo
na classe trabalhadora. Agora existiam subúrbios, carros motorizados,
televisão… É muito difícil entender o que estava a diminuir o nível de pobreza; talvez
fosse a ciência, a tecnologia, a produtividade, os movimentos revolucionários
ou a ideologia de livre mercado. O crescimento foi muito rápido e não se
entende como chegou a certos lugares.
O tempo passou e chegamos à era
atual. Vêem-se avanços na Europa, na América, chegando também à Índia, à China
e à América-Latina. Há zonas industriais, hospitais modernos, blocos de
apartamentos e parques temáticos.
A pobreza começa a diminuir,
apesar de ser muito desigual e variar de país para país, mas o que interessa é
que está a diminuir. No final do século XX, já havia pessoas deixando a
pobreza nos países em desenvolvimento, apesar de haverem muitas questões de
como isto teria acontecido.
Vemos um mundo desigual, no qual
temos a Europa como centro de acumulação de riqueza e poder, e o resto do mundo
sendo cada vez mais dominado por ela.
Apesar disto, a África continua a
ter raízes profundas de pobreza. O comércio de escravos destruiu sociedades e
também o continente. A África destacou-se pela sua intensa pobreza, pela falta
de infraestruturas e pelo grande problema de doenças. A pobreza é a pior forma
de violência. A fome porque passou o sul da Índia em 1876 foi, em parte, uma
simples questão de mau tempo. Houve uma falha na colheita, mas ninguém
precisava de ter passado fome. As pessoas passavam fome, mas ainda se exportavam grãos para a Grã-Bretanha. Grande parte do alimento exportado podia ter
alimentado milhões de pessoas, que acabaram por morrer. Precisavam dos negros
nas cidades como mão-de-obra, pois não era preciso fornecer moradias para
famílias africanas, nem era preciso pagar salários (racismo). As mulheres
cozinhavam, lavavam roupa… foi assim, que gradualmente, começaram a surgir as
favelas em torno das cidades.
Depois da criação da ONU, começa
o nacionalismo. É uma teoria ideológica, surgida após a Revolução Francesa. Em
sentido estrito, seria um sentimento de valorização marcado pela aproximação e
identificação com uma nação, tanto na África, quanto na Ásia. Então, questões
como o fim do colonialismo, a relativa riqueza e a pobreza das nações foram
discutidas pela ONU. Mais de metade da população mundial vivia em condições de
quase miséria. Essa pobreza é uma desvantagem e uma ameaça tanto para eles,
quanto para as áreas mais prósperas. Pela 1ª vez na História, a humanidade
passou a possuir o conhecimento e a habilidade para avaliar o sofrimento dessas
pessoas. Um novo capítulo da história da pobreza começa. O mundo agora divide-se em países ricos e pobres. Os países ricos, finalmente, admitem que têm de
ajudar os países pobres.
Nos anos 1950 e 1960 verificaram-se esforços
internacionais coordenados para desenvolver uma maior variedade de cereais, que
poderiam ser cultivados principalmente na Ásia, aumentando muito a
produtividade da terra. Então a revolução verde salvou milhões de pessoas da
fome. A Índia passou de um país que sofria com falta de comida, para um país
que exportava comida.
Na China, a pobreza levava ao
desejo de mudança, ao desejo de ação, ao desejo de revolução. Devido ao facto
da China ter muita população, essa população podia trabalhar nesses grandes
projetos. A China podia ser tão produtiva quanto os países desenvolvidos
industrializados, mas nada deu certo, pois viveu-se uma grande crise de fome,
não havia nada para comer, originando muitas mortes.
Os contrastes cada vez são mais
evidentes; favelas espalham-se e arranha-céus são erguidos. Refugiados fogem
por pontes, enquanto as estradas estão cheias de carros novos, os oceanos
cheios de navios, enquanto estão campos cheios de famílias famintas.
O mais importante para eliminar a
pobreza é garantir que todos melhoram de vida de uma maneira ou de outra. O Brasil tinha muita
desigualdade, mas eles conseguiram melhorar, investindo na educação e tentando
incentivar os pais a mandar os filhos para a escola.
A China, nos últimos anos, mostrou
que é possível reduzir a pobreza drasticamente. Milhões de pessoas da China
foram retiradas da pobreza.
Hoje existe um tipo de pobreza
que é muito diferente da do passado. A História da pobreza sofreu uma série de
transformações porque todo a pobreza de hoje seria muita fácil de evitar. A
metade mais pobre da Humanidade detém 3% do PIB global. Então pode-se ver que a
pobreza poderia ser evitada se a ordem mundial fosse reorganizada de forma que
a parcela mais pobre detivesse, por exemplo, 5%. Isso já seria uma melhoria
considerável e eliminaria os índices de pobreza absoluta. A receita que os
países pobres perdem para os mais ricos é estimada num bilião de dólares que
é um valor entre 8 e 10 vezes maior do que a ajuda oficial para o
desenvolvimento que esses países recebem. Uma reforma nesse sistema ajudaria
mais a evitar a pobreza do que essa ajuda para o desenvolvimento recebida. A
situação precisa de mudar em Washington, Genebra, nas grandes capitais do
mundo.
Após a visualização deste
documentário a minha opinião sobre a pobreza é a seguinte:
Na minha opinião a pobreza
existe, mas desde os tempos rurais até aos dias de hoje tem diminuído. O
conceito pobreza passou por inúmeras transformações, mas no sentido positivo.
Os culpados da pobreza existir ainda nos dias de hoje, foram quase todos os
países do mundo, pois já há uns longos anos atrás como visualizámos no
documentário, por exemplo os europeus contribuíram para empobrecer a América-Latina,
tomando a posse das terras e expulsando de lá a população, que como não tinha
como se sustentar era obrigada a trabalhar nas plantações, nas minas…para poder
para poder extrair o ouro e a prata, muito valorizados pelos europeus. Isto acontece ainda nos tempos
que correm, porque os países ricos ainda querem ser mais ricos e para isso
passam por cima dos países mais desfavorecidos para poderem adquirir mais
riqueza para o seu país, deixando esses países, muitas vezes, a passar fome e sem
quaisquer condições de vida.
Outro motivo, na minha opinião, pela qual existe a
pobreza é a má gestão dos dinheiros públicos, pois muitas vezes os países
pobres possuem muita riqueza, mas o seu Estado não sabe como aplicá-la corretamente e como
tirar proveito dela. Por outro lado, existem governos que não se preocupam com o
bem-estar das populações, mas sim com os seus próprios luxos, deixando de
investir na educação, na saúde, nas condições de habitabilidade, ou seja, no
desenvolvimento do país.
Para mim a crise era evitável se
os países ricos se preocupassem com os países mais pobres e contribuíssem para
que a pobreza nesses países diminuísse. Mas também sei que por mais que se
tente combater a pobreza, ela nunca irá deixar de existir por completo, porque
mesmo dentro de um país rico, existem sempre desigualdades e preconceitos, onde
os ricos são cada vez mais ricos e com mais poder à custa de muitos pobres e
esses pobres cada vez são mais desprezados e usados por esses ricos como um
simples objeto para atingir os seus fins.
A pobreza, felizmente, tem vindo a
diminuir graças a instituições como a ONU (pretende por fim a questões como a
relativa pobreza...) ou a OCDE (pretende solucionar problemas comuns,
comparar políticas económicas e cooperar políticas nacionais e internacionais).
Outra forma da pobreza ser combatida é serem abertas instituições de
solidariedade, serem criados postos de emprego, deixar de existir escravatura e
preconceito, haver uma boa gestão dos dinheiros públicos, haver caridade entre
as pessoas, serem dados subsídios mais elevados às famílias com verdadeiras
dificuldades e não esbanjar dinheiro.
Texto apresentado pela Liliana Mouta, aluna nº 14 do 9ºD
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
A origem da pobreza e a sua (in)evitabilidade...
Na última aula de Geografia, os alunos do 9ºD tiveram a oportunidade de visualizar parte do documentário que a seguir se apresenta e que analisa diversas posições acerca da origem da pobreza e a sua (in)evitabilidade enquanto fenómeno social.
Porque existe pobreza no mundo? E será a pobreza inevitável ou um fenómeno que pode ser combatido e extinto? Estas são as grandes questões que se colocam e às quais os alunos do 9ºD foram desafiados a responder.
Aqui fica o documentário apresentado na aula do 9ºD.
Porque existe pobreza no mundo? E será a pobreza inevitável ou um fenómeno que pode ser combatido e extinto? Estas são as grandes questões que se colocam e às quais os alunos do 9ºD foram desafiados a responder.
Aqui fica o documentário apresentado na aula do 9ºD.
Deixo aqui a opinião de uma das alunas do 9ºD sobre o documentário visualizado.
"Infelizmente, existe pobreza em todo o
mundo. Mesmo havendo uns países mais ricos
do que outros, o que é certo é que a pobreza existe em todas as regiões do mundo.
A pobreza pode ser entendida em
vários sentidos envolvendo as necessidades da vida no quotidiano, como a
alimentação, o vestuário, o alojamento, os cuidados de saúde e a falta de recursos
económicos, como a carência de rendimento.
Muitas pessoas são pobres, devido
às guerras, aos maus tempos e à maldade das “mãos” do ser humano que destroem
as habitações, acabando por pôr as populações numa desgraça total.
A pobreza vem desde as comunidades
primitivas. Antigamente, as comunidades eram
pobres, mas bastava colherem o suficiente para se alimentarem para que não se sentissem como pobres. Morriam mais depressa, pois não havia
medicamentos para combater as doenças. Com o evoluir, as sociedades tornaram-se
mais avançadas, mas mesmo assim, dormiam nas ruas; cabanas; barracas, pediam
esmolas e estavam sujeitas a passar fome. Estas esmolas não significavam que a
pobreza acabasse, mas eram por vezes um “descargo de consciência” para quem
dava as esmolas aos pobres.
Podemos dizer que existia pobreza,
porque os que eram considerados mais ricos não pagavam impostos e quando lhos
iam cobrar fugiam. A pobreza era consequência de pilhagem.
Pobreza existe também pela
ganância, exploração das pessoas e pelo colonialismo. A pobreza tem sido a
condição natural e permanente do Homem ao longo da história. A pobreza é uma
herança pelo facto de muitos países do mundo terem sido colonizados, explorados das suas riquezas,
pelos países colonizados ou invasores.
Os culpados da pobreza são os
governantes, derivado às políticas, à corrupção e ao mau funcionamento de um
sistema controlado e também às empresas que pagam pouco aos trabalhadores.
A pobreza não é inevitável e as
soluções existem. Todos temos que lutar contra a pobreza, implantando medidas
eficazes para que esta diminua, como: dar trabalho às populações mais jovens
sobretudo para que possam ajudar os seus familiares com graves dificuldades e
acabar com a exploração. Os governantes devem garantir o acesso a
serviços para que a população viva, pelo menos, de forma razoável.
A pobreza pode ser evitada através
de um objetivo social, em que todos devemos contribuir, como por exemplo:
“acabar com a desigualdade social“. Uma das soluções para evitar a pobreza é a
ajuda dos países mais ricos para com os países mais pobres. Tem que se acabar
com as desigualdades, senão, a classe média e os ricos gozam de todos os
recursos, e “os ricos ficam mais ricos, e os pobres ficam mais pobres“.
Texto apresentado pela Célia Almeida, aluna nº 6 do 9ºD
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Tema III "População e Povoamento"
https://www.youtube.com/watch?v=LiOAralSjZo
A demografia portuguesa em 2011 (TVI 2011. Programa Olhos nos Olhos)
A demografia portuguesa em 2011 (TVI 2011. Programa Olhos nos Olhos)
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Noruega: o país do mundo com melhor qualidade de vida...
Se clicarem na imagem em baixo podem visualizar uma pequena reportagem da SIC onde se compara o custo de vida na Noruega com o praticado em Portugal.
O vídeo apresentado é o que os alunos do 9ºD visualizaram na aula de Geografia e que retrata algumas das características daquele que é o país do mundo com o IDH mais elevado...
Fica o registo da opinião de uma aluna do 9ºD sobre o documentário.
"Na passada aula de geografia
visualizámos uma reportagem sobre a qualidade de vida da Noruega. Esta
reportagem foi vista no âmbito da matéria abordada nas últimas aulas: o Índice
de Desenvolvimento Humano (IDH) e a riqueza de um país (PIB e PIB/per capita).
Na reportagem podemos visualizar
que quando se fala em oportunidades e desenvolvimento social destaca-se a
Noruega, que é um país de referência. A Noruega foi eleita o país com melhor
qualidade de vida do planeta pelo quinto ano consecutivo, título dado pela ONU.
A Noruega cada vez atrai mais trabalhadores
que vão atrás de qualidade de vida. Apesar de ter temperaturas desagradáveis
(que podem chegar facilmente aos 30ºC negativos), o país atrai muitas pessoas,
pois tem uma média salarial de 5 mil euros (é cinco vezes mais superior ao salário português) e uma taxa de desemprego de apenas 3%, o que faz com que esta seja a
opção para muitos imigrantes que chegam à Noruega. Este país tem a economia ligada à pesca, mas é a
extração de petróleo que o move. Por este motivo há uma grande procura de
engenheiros qualificados, por parte do país para preencher as quase 6 mil vagas
abertas todos os anos.
Esta reportagem mostra-nos o
exemplo de um engenheiro brasileiro que abandonou o seu país, para preencher
uma dessas vagas, pois o salário é muito maior mas refere também que os
impostos e o custo de vida são muito mais elevados. Este engenheiro diz que o
dinheiro que retira do seu salário no final do mês é muito semelhante ao que
retirava no Brasil, mas que a qualidade de vida que este país lhe proporciona
não tem comparação à que tinha no Brasil. Hoje ele trabalha numa empresa de
exploração de petróleo submarina, que é uma área que cresceu muito nos últimos
10 anos.
Hoje 25% do PIB
da Noruega vem da exploração do petróleo e grande parte do dinheiro arrecadado
vai direto para o fundo soberano de petróleo do país.
Com esta
reportagem ficámos a conhecer algumas das características daquele que é o país
do mundo com o IDH mais elevado."
Texto apresentado pela Liliana Mouta, aluna nº 14 do 9ºD
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Mais uma ajuda para a Ficha de Avaliação.....até o estado do tempo está do lado dos alunos.....
Situação Actual:
Bolsa de ar frio a entrar de NW, associada à depressão, com sistema frontal a movimentar-se de WNW para ESE. Já temos precipitação fraca a moderada a afectar o Continente, e vento forte. As próximas horas deverão ser de continuação da chuva e do vento.
O Vento irá manter-se de Sul até a passagem da frente, posteriormente rodará para vento de Norte.
A Situação poderá ainda agravar-se dependendo da evolução da depressão, contudo so depois das 23h é que é mais previsível obter essa informação.
Bolsa de ar frio a entrar de NW, associada à depressão, com sistema frontal a movimentar-se de WNW para ESE. Já temos precipitação fraca a moderada a afectar o Continente, e vento forte. As próximas horas deverão ser de continuação da chuva e do vento.
O Vento irá manter-se de Sul até a passagem da frente, posteriormente rodará para vento de Norte.
A Situação poderá ainda agravar-se dependendo da evolução da depressão, contudo so depois das 23h é que é mais previsível obter essa informação.
Aí está ela......
O rápido cavamento de uma depressão actualmente posicionada a Oeste do território continental (e que permanecerá estacionária sobre a Península Ibérica, embora enfraquecendo, pelo menos até Domingo) irá trazer, já a partir deste final de tarde, condições meteorológicas adversas para todo o país. Ainda que a precipitação deva ser mais intensa na região continental, as ilhas irão sofrer maioritariamente com o vento e a ondulação.
A título de curiosidade, esta situação destaca-se das restantes não só pela trajectória e permanência geográfica do sistema, mas sobretudo pelos valores de pressão que irão ser registados já ao final do dia de hoje no continente, muito possivelmente abaixo dos 980 hPa em algumas localizações.
Sistema frontal......um bom exemplo para a Ficha de Avaliação.....
O sistema frontal de forte actividade que trará chuva persistente e intensa, queda de neve geralmente acima dos 1400/1600 metros de altitude, ocorrência de trovoada e vento forte com rajadas que poderão ultrapassar os 110km/h nas terras altas aproxima-se do território continental.
Após a sua passagem (a partir da madrugada e dia de amanhã) serão de esperar aguaceiros por vezes fortes, ocorrência de trovoada e/ou granizo e rajadas de vento forte em especial nas regiões do Centro e Sul. Espera-se queda de neve acima de 1200/1400 metros.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Jogos didácticos de Geografia para o 7º ano
Podem clicar na imagem que surge em baixo para acederem a jogos didácticos sobre a matéria de Geografia do 7º ano. O site tem jogos sobre a rosa-dos-ventos, latitude e longitude, escalas e muitos outros. É uma excelente forma de se prepararem para o teste de avaliação.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Nem sempre o país mais rico é o mais desenvolvido...
Na aula de hoje do 9ºD, os alunos tiveram a oportunidade de comparar o desenvolvimento humano de Portugal com o da Estónia. Elaboraram um gráfico que compara os quatro indicadores utilizados para medir o IDH de um país. Repare-se que Portugal, tendo um PIB/per capita mais elevado do que a Estónia, apresenta um IDH ligeiramente inferior ao daquele país do leste europeu. Ou seja, um país pode ter menos riqueza do que outro país e conseguir um melhor desenvolvimento e vice-versa. Tudo depende da forma como se investem os recursos financeiros de cada país... Esta é das matérias mais importantes que irão sair no teste de avaliação sumativa do 9ºD.
Fica o registo do trabalho realizado pela Marta Azevedo, aluna nº 18 do 9ºD. Para visualizarem melhor o gráfico podem clicar em cima dele.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Metas de aprendizagem/objectivos Ficha de Avaliação nº2 Geografia
1. Compreender a
influência das massas de ar na variação da precipitação/sistema frontal:
• Definir massa de ar
• Distinguir superfície frontal de
frente.
• Explicar o processo de formação das
chuvas frontais (frente quente e frente fria) - pág.93
2. Explicar a
influência dos centros
barométricos (anticiclones e depressões) na variação do estado do tempo
- págs. 94 e 95
3. Interpretar cartas sinópticas - págs. 94, 99 e 100
4. Interpretar gráficos termopluviométricos;
5.
Identificar zonas e as
regiões climáticas - pág. 109
6. Conhecer
as principais características dos climas quentes e biomas – págs. 110 a 115
7. Conhecer
as principais características dos climas temperados e biomas – págs. 116 a 123
8. Conhecer
as principais características dos climas frios e biomas – págs. 124 a 127
9.
Caracterizar o clima de
Portugal e sua vegetação – págs. 128 a 131
Mais uma opinião sobre o documentário visualizado na aula...
O documentário fala sobre como eram os portugueses há 40 anos
atrás e como são hoje. Os portugueses eram analfabetos, tinham um modo de vida
atrasado, as cidades eram pequenas e não tinham liberdade.
Hoje em dia os Portugueses vivem de outro modo. A taxa de mortalidade infantil era elevada, só um em cada
sete nascimentos tinham assistência médica e maior parte morria por falta de
condições de higiene. A taxa de mortalidade infantil baixou pois há
melhores condições de vida.
A maioria dos portugueses trabalha em serviços, apenas 1/3
da população trabalha na indústria e poucos trabalham noutros setores. Há 40 anos atrás a maior parte trabalhava na agricultura e
na pesca, alguns na indústria e poucos nos serviços.
Nos anos de 1950, Portugal era um país muito atrasado, a população
era pobre, mais de metade da população vivia e trabalhava no campo, em aldeias e
pequenas vilas e produziam pouco, pois não tinham condições.
A população começou a aumentar, mas a agricultura estava
exausta, por isso muitas das pessoas tiveram que mudar de vida. A indústria precisou de mão-de-obra e as cidades começaram a
crescer, abandonando assim os campos, mas não foi suficiente. Então a emigração foi a única alternativa. Em 15 anos, 1
milhão de portugueses emigraram para a Europa, meio milhão para outras partes
do mundo e os que ficaram produziam pouco e ganhavam mal. O governo mantinha o país pouco desenvolvido, confiava pouco
nos empresários portugueses e receava os excessos dos investimentos
estrangeiros.
Passado um tempo, o país começou a desenvolver-se, apesar de
alguns países da Europa o terem feito mais cedo. Construíram-se estradas e infraestruturas que apoiaram a indústria. Em 1959, Portugal aderiu a EFTA (Associação Europeia de
Comércio Livre) e esta foi uma nova oportunidade de desenvolver a nossa indústria. Apareceram novas marcas, inclusive a
indústria têxtil e a agricultura recebeu um forte impulso.
Como Portugal tinha mares e colónias, começaram a aparecer novas indústria. Sines e Viana do Castelo foram desenvolvidas
através dos portos marítimos e foram desenvolvidos os estaleiros em Cacilhas e
Setúbal.
Para todo este desenvolvimento foram precisos investimentos
estrangeiros e as remessas aos emigrantes. A indústria mudou tudo. Os homens voltaram para as cidades e os que partiram para a guerra colonial voltaram.
As mulheres trabalhavam mais fora de casa, muitas delas
foram privadas da escola e, por isso, gostavam de trabalhar no campo.
Nos dias de hoje, a maioria dos portugueses vive em
cidades, lá vive-se melhor, mas muitas vezes têm uma vida difícil. É uma vida
urbana, mas em 1960 Portugal era um país rural.
Agora falam-se várias línguas, as mulheres têm todo o tipo
de profissões e diferentes religiões, a imprensa e a cultura são variadas, há
vários partidos políticos, vivemos numa sociedade aberta, mas em 1960
não era assim.
Naquele tempo o Estado e a Igreja mandavam e ensinavam só um
ponto de vista numa maneira de ser e de pensar. Nas escolas só havia um manual
e não se conhecia a vida nos outros países, viajava-se pouco, falava-se português
e raramente havia estrangeiros, só havia uma religião, não havia partidos, era
uma população submetida à censura, não tinham liberdade de expressão, os livros
de outros países raramente eram vendidos a qualquer um, nos cinemas havia
lugares reservados e os filmes e diálogos eram censurados, pois havia coisas que
não agradavam ao poder.
Atualmente, as mulheres podem pertencer a política e toda a
gente tem direito ao voto. Nos anos 60, as mulheres tinham menos direitos que os
homens.
Texto apresentado pela Marta Azevedo, aluna nº 18 do 9ºD
A opinião de uma aluna sobre o desenvolvimento de Portugal verificado nas últimas décadas...
Na passada sexta-feira, dia 7 de novembro, na aula de Geografia, estivemos a ver um documentário sobre como era Portugal no passado, "Portugal, um retrato social". Este pequeno filme falava-nos como era no tempo dos
nossos avós e o que eles faziam.
Antigamente, cada casal tinha muitos filhos. Alguns como a
minha avó paterna tinham oito ou mais, porque quantos mais filhos tivessem, mais
pessoas tinham para trabalhar nos campos.
Quando surgiram as primeiras indústrias muitas famílias
dirigiram-se para as grandes cidades, mas ainda ficaram algumas nas aldeias
porque não podiam ir todos de uma vez para lá visto que não ia haver trabalho para
todos.
Agora nas aldeias há idosos, os casais não querem
ter filhos porque dizem que vai interferir com o seu trabalho ou simplesmente
porque não têm possibilidades, e ter de cuidar de um filho é difícil porque se
tem de dar de comer, vesti-lo, pagar os seus estudos entre outros casos e, por
não ter filhos é que o país está em crise, porque cada vez mais a natalidade está
a baixar e, assim, todos os dias nos telejornais dizem que há escolas a fechar as
suas portas, professores sem trabalho e, assim, o governo não tem como pagar a
tanta gente, porque há reformas, salários entre outras coisas para pagar...
Esta semana a senhora Merkel disse que não há trabalho
para tantos licenciados. Os estudantes que ouvem isto devem pensar
porque é que andam a estudar se depois vem uma pessoa dizer que não há
trabalho. Então porque é que andamos a estudar? É verdade que ficamos a
saber mais e um dia podemos ter a sorte de arranjar trabalho mas nós não sabemos
nem adivinhamos o futuro.
Antigamente só iam estudar as famílias mais ricas e por
causa disso ainda hoje se vê muitos idosos que não sabem ler nem escrever. As mulheres para terem um filho só iam uma em cada sete
tê-lo ao hospital, assim muitos bebés morriam porque não havia conhecimentos. O rendimento económico da época era baixo ou nenhum, as
actividades económicas eram sobretudo o trabalho no campo, a taxa de natalidade era elevada, a esperança média de vida era baixa porque
não havia conhecimentos, as grávidas tinham os filhos em casa e não havia
dinheiro para ir ao médico. A taxa de
alfabetismo era reduzida porque só os filhos das famílias mais ricas é que iam estudar e licenciados não haviam quase nenhuns. As condições de habitação eram fracas (casas de madeira e cal)
que com o passar do tempo apodreciam, e assim verificava-se a propagação de doenças
infecto-contagiosas. Não havia saneamento básico e as "sanitas" eram de madeira
e depois havia um "corajoso" que ia tirar as fezes para servir de estrume para
os campos da época. Antigamente, não havia as tecnologias como há hoje, não
havia computadores, internet, telefones, entre outras tecnologias. Para comunicarmos com alguém tinha-se de falar com a pessoa
pessoalmente ou por cartas que se enviavam para as pessoas que estavam mais longe. Não se podia escrever livremente porque havia a PIDE que era uma espécie de
polícia «má».
Depois do vinte e cinco de Abril de 1974 muita coisa mudou e as pessoas passaram a poder escrever o que queriam, começou a haver eleições livres e justas para se escolher o governo e houve também a libertação dos presos que foram presos pela
PIDE. Antes do 25 de Abril de 1974 vivíamos num fascismo e
agora vivemos numa democracia ( e ainda bem!!!).
Gostei muito de fazer este trabalho porque fiquei a saber mais coisas sobre o Portugal de há 40 anos atrás...
Gostei muito de fazer este trabalho porque fiquei a saber mais coisas sobre o Portugal de há 40 anos atrás...
Texto apresentado pela Lúcia Almeida, aluna nº 15 do 9ºD
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Continentes e oceanos
Trabalho realizado pela Ana Pontes, aluna nº 2 do 7ºD. Para o visualizarem melhor podem clicar sobre o trabalho.
Portugal: os últimos 40 anos.
Numa das últimas aulas de Geografia, os alunos do 9ºD visualizaram um documentário que mostra muito bem a evolução verificada em Portugal nos últimos 40 anos. Através do documentário "Portugal, um retrato social" da autoria de António Barreto foi possível constatar como Portugal era há 40 anos atrás: um país em
desenvolvimento, com grandes problemas para crescer e se desenvolver. Em
Portugal a vida era maioritariamente feita nos campos, as cidades eram pequenas,
havia muitas pessoas analfabetas, dominava a pobreza e a falta de liberdade.
Nestes últimos
40 anos começámos a crescer, começou a investir-se na saúde e educação e as
fábricas começaram a usar tecnologias muito modernas… Actualmente, a nossa população está melhor alimentada, é
mais culta, a nossa água é tratada e o saneamento básico estendeu-se a todo o
país. Mas este crescimento todo não foi feito como deveria ser, de forma
organizada, mas sim foi de forma muito desorganizada e desigual. A maioria do
desenvolvimento verificou-se no litoral. Existe ainda um grande contraste entre o litoral e o
interior, com a maioria da população do interior a trabalhar ainda no campo e em trabalhos mal remunerados. Um dos fenómenos que mais ajudou ao desenvolvimento de Portugal foi a instauração da democracia e do direito ao voto.
Texto apresentado pelo João Pereira, aluno nº 11 do 9ºD
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Crescimento muito brando do PIB português
A notícia teve interesse porque na disciplina de Geografia estamos
a dar uma matéria relacionada com este tema. Segundo o Jornal de Notícias, o INE vai anunciar a evolução da
economia portuguesa no terceiro trimestre, sendo que se aponta para um
crescimento inferior a 0,4%.
O Jornal de Notícias diz que num comentário enviado à agência Lusa, a analista financeira do banco BPI antecipa um crescimento
inferior a esse valor, afirmando que o PIB poderá registar uma variação em cadeia de apenas 0,1%". Justifica esta estimativa com o "crescimento
mais moderado das exportações", considerando que esse abranda-mento "vai continuar a limitar o
contributo da procura externa para o crescimento".
Notícia apresentada pela Lúcia Almeida, aluna nº 15 do 9ºD
terça-feira, 11 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
O que quer a Rússia de Portugal?
A propósito da matéria que demos sobre a ZEE (Zona Económica Exclu-siva) no início deste 1º período de aulas, nos últimos dias muito se tem falado sobre o caso dos aviões e navios russos que se aproximaram dos nossos espaços aéreo e marítimo.
No final da semana passada dois caças F-16 portugueses ao serviço da NATO
interceptaram, identificaram e escoltaram dois aviões militares russos em espaço
aéreo internacional sob a responsabilidade de Portugal. A embaixada russa em Portugal
afirmou que os aviões russos interceptados por caças portugueses cumpriram o
Direito Internacional e realizaram voos em espaço aéreo sobre águas
internacionais, não entrando de modo nenhum em espaços aéreos de outros
Estados.
Já esta semana, uma corveta da
marinha portuguesa escoltou um navio russo para fora da Zona Económica
Exclusiva. Foi o terceiro incidente numa semana. O navio estava em águas internacionais mas dentro da
Zona Económica Exclusiva, tendo sido intercetado pela corveta Jacinto Cândido que saiu de Faro e que escoltou o navio para
fora da ZEE pela zona norte de Portugal.
Os Estados têm
apenas soberania plena sobre o Mar Territorial (12 milhas da costa), possuindo
unicamente direitos sobre a exploração dos recursos naturais, preservação
do meio marinho, investigação cientifica e instalação de ilhas artificiais na
Zona Económica Exclusiva. Assim, apesar de não haver nenhuma proibição de
navios russos ou de qualquer outra nacionalidade em águas internacionais, não pode haver qualquer tipo de pesquisa
hidrográfica em Zonas Económicas Exclusivas alheias, facto que alertou a
marinha portuguesa, especialmente por se tratar de um navio hidrográfico.
Apesar de a
NATO ter alertado para a intromissão de navios e aviões russos nos mares territoriais
e espaços aéreos dos seus Estados-membros, a Marinha portuguesa afirmou que a
sua monitorização continua igual. “Portugal tem um bom sistema de vigilância e
uma monitorização muito ampla”, disse o comandante Santos Fernandes, porta-voz
da Marinha.
Notícia apresentada pela Diana Pinto, aluna nº 9 do 9ºD
Gráfico termopluviométrico de Cinfães
A precipitação varia ao longo do ano, é mais abundante nos meses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro e menos abundante nos meses de verão. A precipitação total anual é de 1251mm.
A temperatura varia ao longo do ano, os meses de verão são os mais quentes, atingindo o máximo de 20,7ºC em agosto. Os meses mais frios são os de inverno, atingindo os 7,3ºC em janeiro. A TMA é de 13,8ºC e a ATA é de 13,4ºC.
Em relação aos meses secos, são dois, julho e agosto.
Texto de Rafael Fernandes, nº18, 8ºC.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Trabalhos dos alunos do 9ºD sobre os transportes
Os alunos do 9ºD elaboraram e apresentaram à turma diversos trabalhos sobre as vantagens e inconvenientes de vários modos de transporte, desde os rodoviários e ferroviários até aos tubulares, aquáticos e aéreos.
Aqui fica o registo de alguns dos trabalhos apresentados.
Aqui fica o registo de alguns dos trabalhos apresentados.
Parlamento dos Jovens 2015
Encontram-se abertas as inscrições para a constituição de listas com vista à participação dos alunos do nosso Agrupamento na edição deste ano do Parlamento dos Jovens, iniciativa da Assembleia da República que tem como principal objectivo a promoção da cidadania e do interesse dos jovens pelo debate de temas da actualidade.
Este ano pretende-se que os jovens apresentem propostas que visem o combate ao insucesso escolar. As listas devem ser entregues ao Director de Turma até ao dia 17 de novembro. Cada lista deve ser constituída por dez alunos.
Para mais informações podem clicar aqui.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Imagem de satélite a esta hora.......
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA
REGIÃO NORTE:
Céu geralmente muito nublado, tornando-se muito nublado ou
encoberto a partir da manhã, e com abertas para o final do dia.
Períodos de chuva no Minho e Douro Litoral, estendendo-se
gradualmente às regiões do interior, e que será persistente
e por vezes forte a partir da tarde, passando a regime de
aguaceiros a partir do final do dia.
Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de sudoeste, tornando-se
moderado a forte (30 a 50 km/h) a partir da manhã, com rajadas da
ordem de 80 km/h no litoral e de 95 km/h nas terras altas, rodando
para noroeste a partir do final da tarde.
Neblina matinal em alguns locais.
Pequena descida da temperatura máxima nas regiões do interior.
REGIÃO NORTE:
Céu geralmente muito nublado, tornando-se muito nublado ou
encoberto a partir da manhã, e com abertas para o final do dia.
Períodos de chuva no Minho e Douro Litoral, estendendo-se
gradualmente às regiões do interior, e que será persistente
e por vezes forte a partir da tarde, passando a regime de
aguaceiros a partir do final do dia.
Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de sudoeste, tornando-se
moderado a forte (30 a 50 km/h) a partir da manhã, com rajadas da
ordem de 80 km/h no litoral e de 95 km/h nas terras altas, rodando
para noroeste a partir do final da tarde.
Neblina matinal em alguns locais.
Pequena descida da temperatura máxima nas regiões do interior.
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Gráficos Termopluviométricos
Gráficos Termopluviométricos nas aulas de Geografia......construção de um Gráfico de Cinfães.......
http://geored.dge.mec.pt/media/guiao_graficos-termopluviometricos.pdf
http://geored.dge.mec.pt/media/guiao_graficos-termopluviometricos.pdf
As vantagens e os inconvenientes dos transportes
Aqui está um pequeno power-point com uma síntese das principais vantagens e inconvenientes dos principais meios de transporte.
Carta sinótica do dia 29 de Outubro de 2014
Na passada quarta-feira, dia 29 de Outubro, tanto Portugal continental como o arquipélago da Madeira apresentavam céu pouco nublado ou limpo, dado terem estado sob a influência de centros de altas pressões. Já o arquipélago dos Açores apresentava forte instabilidade atmosférica, visto que estava na influência de um intendo sistema frontal localizado a oeste do Reino Unido. Repare-se na passagem das frentes quente e fria sobre as ilhas açorianas.
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