terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Portugal Hoje - A população portuguesa no limiar do séc. XXI

CURIOSIDADE:
Os recenseamentos em Portugal são feitos de 10 em 10 Anos.
CONCEITOS:
A população absoluta é a totalidade das pessoas que vivem em determinado momento num determinado espaço.
O crescimento natural é a relação que existe entre a natalidade e a mortalidade.
Emigração é o ato de deixar o seu local de residência para se estabelecer numa outra região ou nação.
CONTINUAÇÃO DO RESUMO:
O documentário aborda a aldeia de Piódão, onde no último recenseamento tinha cerca de 70 habitantes que são a sua população absoluta.
Entre 1911 e 1920, a evolução da população foi mais lenta, pois houve uma epidemia de gripe que matou muitos habitantes, e como se não bastasse houve a 1ª guerra mundial onde morreram vários portugueses.

Desde 1920, a população absoluta tem vindo a aumentar pois começou a haver mais alimentos, mais higiene, melhoria da medicina…Mas entre 1960 e 1970 houve um decréscimo da população devido há guerra colonial e emigração. 



Ana Amaral, nº4 8ºE

Nós portugueses, Quantos somos?

Não conhecemos ainda as respostas que os censos de 2011 vão dar a Portugal, mas uma coisa já sabemos Portugal é habitado por dez milhões e meio de pessoas. Somos mais 200 mil do que  dez anos atrás, mais 700 mil do que a vinte, quase 2 milhões a mais do que em 1960.
Uma parte desses 10 milhões e meio é estrangeira. Os estrangeiros em 2001, eram 223 mil 997 pessoas, em 2010 eram 443 mil e 55 pessoas, foi um crescimento mais de 200 mil pessoas.
Sem os emigrantes e estrangeiros em Portugal a população tinha descido.
Somos um país pequeno, na Europa dos 27 representamos 2% da população, mas estamos a dois terços da tabela. 

Há mais gente a viver em Portugal, mas há cada vez menos portugueses.



Ana Cardoso    8ºE   Nº1

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Estudo do INE revela possível Crise Demográfica em Portugal


Pelo estudo da INE, Portugal está a passar por uma grave crise demográfica, pois:
ü Se o crescimento da população se faz e resulta do aumento da natalidade e do aumento migratório:
§   Existência de muita emigração (que é um dos factores que mais tem contribuído para a crise económica)
§  Diminuição natalidade  (porque os casais que fecundam, [a população mais jovem], e mais estruturada emigra, porque as condições e as oportunidades de trabalho são muito baixas).

É de esperar que exista um baixo crescimento e um elevado envelhecimento da população.......



Sandra Mouta, nº17   8ºB

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

População Portuguesa

Nunca nasceram tão poucos bebés em Portugal desde que há registo estatístico.
Nasceram 89 841 bebés menos 7,2% do que em 2011. Os primeiros filhos agora chegam em média aos 29,5 anos.
No final de 2012 residiam em Portugal 10 487 289 habitantes menos 55 109 do que em 2011. Portugal esta mais envelhecido por cada 100 portugueses há menos 15 % jovens e mais de 19% idosos. Há menos gente a trabalhar dos 66 % em 2011 desceu para os 65,8% em 2012, também há mais pessoas a sair do que entrar no país.

Vivemos em média para além dos 79 anos, as mulheres passam os 82 anos de vida e os homens morrem mais cedo 76 anos . A taxa de Mortalidade aumentou 4,6 % faça 2011. 


Juliana Cardoso nº9 8ºB

População: índice de envelhecimento quase duplicou em 20 anos em Portugal, revela INE

O índice de envelhecimento da população portuguesa, medida obtida pela proporção de residentes com 65 e mais anos por cada 100 indivíduos com menos de 15 anos, quase duplicou entre 1990 e 2013, revela a edição de 2014 do 'Anuário Estatístico de Portugal' divulgado nesta segunda-feira pelo Instituto Naiconal de Estatística (INE).
O peso da população idosa manteve um perfil ascendente, em consequência das tendências de diminuiçãoda fecundidade e de aumento da longevidade. «Desde 1990 que a proporção de indivíduos com 65 e mais anos por 100 residentes com menos de 15 anos (índice de envelhecimento) apresenta uma tendência sistemática de crescimento (72,1 em 1990 e 136 em 2013)», detalha o documento do INE.
Segundo estudos académicos, em 2050, o 'Índice de Envelhecimento' ascenderá a 243 idosos por cada 100 jovens, e a proporção de pessoas idosas no total da população será de 32%.

Decréscimo da população residente está a acentuar-se


De acordo com o documento publicado hoje pelo INE, em 2013 verificou-se uma diminuição da população residente, em linha com a tendência iniciada em 2010, «mas agora de forma bastante mais acentuada».
A população estimada é de 10 427 301 indivíduos, em 2013, menos 45 749 do que em 2003, o que representou uma taxa de crescimento efetivo na ordem de -0,4% (a variação face a 2012 foi de -0,57%).

A diminuição da população é resultante, sobretudo, de duas variáveis com tendência negativa nos últimos anos.  Por um lado, verifica-se um decréscimo da taxa de crescimento natural – em particular desde 2007 – e, por outro lado, da taxa migratória, «que forneceu a principal e única contribuição, nos anos entre 1995 e 2010, para a variação positiva da população», mas registou valores negativos nos três últimos anos, «situando-se em -0,35% no ano de 2013», especifica o INE.

Fonte: Dinheiro Digital, Sapo
Data:  01-12-2014

Ana Rita Mouta Pinto nº2 8ºB

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Um mundo (ainda) desigual...

Na passada aula de Geografia visualizámos um documentário sobre a pobreza.
Neste documentário ficámos a saber que a pobreza já existe desde o início da Humanidade, desde os tempos rurais, onde as pessoas se alimentavam de animais que caçavam e viviam em cavernas. Tudo era pobre; não havia quaisquer tipos de luxos. 
Ao longo do tempo, pequenas civilizações começaram a surgir, com pequenos agricultores que tinham pequenos campos. Tudo parecia pobre, excetuando os reis e chefes. Estes últimos eram os bilionários da História Antiga. Quase todos eram pobres e ser pobre era não ter acesso a necessidades básicas, fosse comida ou água. A esperança média de vida era de 35 anos em todo o mundo. As pessoas dormiam na rua ou em acomodações simples e primitivas.
A partir da Idade Média surgiu o conceito de colonialismo - prática de fundar colónias; ordem política que estabelece domínio, político, social, económico, cultural de um Estado sobre outro. Nessa época, a pobreza era consequência da pilhagem - roubo indiscriminado de bens alheios. Desta forma, os europeus empobreceram a América Latina de várias formas. Eles tomaram a posse das terras e expulsaram a população de lá. O povo não tinha como se sustentar e foram obrigados a trabalhar nas plantações, nas fazendas, nas minas, para poder extrair o ouro e a prata, muito valorizados pelos europeus. Podemos dizer então que a Europa contribuiu para empobrecer muitos latino-americanos.  Também os portugueses contribuíram para empobrecer a África Ocidental, pois quando os navegadores portugueses chegaram à África no final do século XV e no início do século XVI, deram conta da prosperidade das cidades da costa de Moçambique e decidiram que tinham que dominá-las.
O que começou a mudar os países em desenvolvimento foi o aumento do rendimento real, mesmo na classe trabalhadora. Agora existiam subúrbios, carros motorizados, televisão… É muito difícil entender o que estava a diminuir o nível de pobreza; talvez fosse a ciência, a tecnologia, a produtividade, os movimentos revolucionários ou a ideologia de livre mercado. O crescimento foi muito rápido e não se entende como chegou a certos lugares.
O tempo passou e chegamos à era atual. Vêem-se avanços na Europa, na América, chegando também à Índia, à China e à América-Latina. Há zonas industriais, hospitais modernos, blocos de apartamentos e parques temáticos.
A pobreza começa a diminuir, apesar de ser muito desigual e variar de país para país, mas o que interessa é que está a diminuir. No final do século XX, já havia pessoas deixando a pobreza nos países em desenvolvimento, apesar de haverem muitas questões de como isto teria acontecido.
Vemos um mundo desigual, no qual temos a Europa como centro de acumulação de riqueza e poder, e o resto do mundo sendo cada vez mais dominado por ela.
Apesar disto, a África continua a ter raízes profundas de pobreza. O comércio de escravos destruiu sociedades e também o continente. A África destacou-se pela sua intensa pobreza, pela falta de infraestruturas e pelo grande problema de doenças. A pobreza é a pior forma de violência. A fome porque passou o sul da Índia em 1876 foi, em parte, uma simples questão de mau tempo. Houve uma falha na colheita, mas ninguém precisava de ter passado fome. As pessoas passavam fome, mas ainda se exportavam grãos para a Grã-Bretanha. Grande parte do alimento exportado podia ter alimentado milhões de pessoas, que acabaram por morrer. Precisavam dos negros nas cidades como mão-de-obra, pois não era preciso fornecer moradias para famílias africanas, nem era preciso pagar salários (racismo). As mulheres cozinhavam, lavavam roupa… foi assim, que gradualmente, começaram a surgir as favelas em torno das cidades.
Depois da criação da ONU, começa o nacionalismo. É uma teoria ideológica, surgida após a Revolução Francesa. Em sentido estrito, seria um sentimento de valorização marcado pela aproximação e identificação com uma nação, tanto na África, quanto na Ásia. Então, questões como o fim do colonialismo, a relativa riqueza e a pobreza das nações foram discutidas pela ONU. Mais de metade da população mundial vivia em condições de quase miséria. Essa pobreza é uma desvantagem e uma ameaça tanto para eles, quanto para as áreas mais prósperas. Pela 1ª vez na História, a humanidade passou a possuir o conhecimento e a habilidade para avaliar o sofrimento dessas pessoas. Um novo capítulo da história da pobreza começa. O mundo agora divide-se em países ricos e pobres. Os países ricos, finalmente, admitem que têm de ajudar os países pobres.
Nos anos 1950 e 1960 verificaram-se esforços internacionais coordenados para desenvolver uma maior variedade de cereais, que poderiam ser cultivados principalmente na Ásia, aumentando muito a produtividade da terra. Então a revolução verde salvou milhões de pessoas da fome. A Índia passou de um país que sofria com falta de comida, para um país que exportava comida.
Na China, a pobreza levava ao desejo de mudança, ao desejo de ação, ao desejo de revolução. Devido ao facto da China ter muita população, essa população podia trabalhar nesses grandes projetos. A China podia ser tão produtiva quanto os países desenvolvidos industrializados, mas nada deu certo, pois viveu-se uma grande crise de fome, não havia nada para comer, originando muitas mortes.
Os contrastes cada vez são mais evidentes; favelas espalham-se e arranha-céus são erguidos. Refugiados fogem por pontes, enquanto as estradas estão cheias de carros novos, os oceanos cheios de navios, enquanto estão campos cheios de famílias famintas.
O mais importante para eliminar a pobreza é garantir que todos melhoram de vida de uma maneira ou de outra. O Brasil tinha muita desigualdade, mas eles conseguiram melhorar, investindo na educação e tentando incentivar os pais a mandar os filhos para a escola.
A China, nos últimos anos, mostrou que é possível reduzir a pobreza drasticamente. Milhões de pessoas da China foram retiradas da pobreza.
Hoje existe um tipo de pobreza que é muito diferente da do passado. A História da pobreza sofreu uma série de transformações porque todo a pobreza de hoje seria muita fácil de evitar. A metade mais pobre da Humanidade detém 3% do PIB global. Então pode-se ver que a pobreza poderia ser evitada se a ordem mundial fosse reorganizada de forma que a parcela mais pobre detivesse, por exemplo, 5%. Isso já seria uma melhoria considerável e eliminaria os índices de pobreza absoluta. A receita que os países pobres perdem para os mais ricos é estimada num bilião de dólares que é um valor entre 8 e 10 vezes maior do que a ajuda oficial para o desenvolvimento que esses países recebem. Uma reforma nesse sistema ajudaria mais a evitar a pobreza do que essa ajuda para o desenvolvimento recebida. A situação precisa de mudar em Washington, Genebra, nas grandes capitais do mundo.
Após a visualização deste documentário a minha opinião sobre a pobreza é a seguinte:
Na minha opinião a pobreza existe, mas desde os tempos rurais até aos dias de hoje tem diminuído. O conceito pobreza passou por inúmeras transformações, mas no sentido positivo. Os culpados da pobreza existir ainda nos dias de hoje, foram quase todos os países do mundo, pois já há uns longos anos atrás como visualizámos no documentário, por exemplo os europeus contribuíram para empobrecer a América-Latina, tomando a posse das terras e expulsando de lá a população, que como não tinha como se sustentar era obrigada a trabalhar nas plantações, nas minas…para poder para poder extrair o ouro e a prata, muito valorizados pelos europeus. Isto acontece ainda nos tempos que correm, porque os países ricos ainda querem ser mais ricos e para isso passam por cima dos países mais desfavorecidos para poderem adquirir mais riqueza para o seu país, deixando esses países, muitas vezes, a passar fome e sem quaisquer condições de vida. 
Outro motivo, na minha opinião, pela qual existe a pobreza é a má gestão dos dinheiros públicos, pois muitas vezes os países pobres possuem muita riqueza, mas o seu Estado não sabe como aplicá-la corretamente e como tirar proveito dela. Por outro lado, existem governos que não se preocupam com o bem-estar das populações, mas sim com os seus próprios luxos, deixando de investir na educação, na saúde, nas condições de habitabilidade, ou seja, no desenvolvimento do país.
Para mim a crise era evitável se os países ricos se preocupassem com os países mais pobres e contribuíssem para que a pobreza nesses países diminuísse. Mas também sei que por mais que se tente combater a pobreza, ela nunca irá deixar de existir por completo, porque mesmo dentro de um país rico, existem sempre desigualdades e preconceitos, onde os ricos são cada vez mais ricos e com mais poder à custa de muitos pobres e esses pobres cada vez são mais desprezados e usados por esses ricos como um simples objeto para atingir os seus fins.
A pobreza, felizmente, tem vindo a diminuir graças a instituições como a ONU (pretende por fim a questões como a relativa pobreza...) ou a OCDE (pretende solucionar problemas comuns, comparar políticas económicas e cooperar políticas nacionais e internacionais). Outra forma da pobreza ser combatida é serem abertas instituições de solidariedade, serem criados postos de emprego, deixar de existir escravatura e preconceito, haver uma boa gestão dos dinheiros públicos, haver caridade entre as pessoas, serem dados subsídios mais elevados às famílias com verdadeiras dificuldades e não esbanjar dinheiro.

Texto apresentado pela Liliana Mouta, aluna nº 14 do 9ºD

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

A origem da pobreza e a sua (in)evitabilidade...

Na última aula de Geografia, os alunos do 9ºD tiveram a oportunidade de visualizar parte do documentário que a seguir se apresenta e que analisa diversas posições acerca da origem da pobreza e a sua (in)evitabilidade enquanto fenómeno social.
Porque existe pobreza no mundo? E será a pobreza inevitável ou um fenómeno que pode ser combatido e extinto? Estas são as grandes questões que se colocam e às quais os alunos do 9ºD foram desafiados a responder.
Aqui fica o documentário apresentado na aula do 9ºD.


Deixo aqui a opinião de uma das alunas do 9ºD sobre o documentário visualizado.

"Infelizmente, existe pobreza em todo o mundo. Mesmo havendo uns países mais ricos do que outros, o que é certo é que a pobreza existe em todas as regiões do mundo.
A pobreza pode ser entendida em vários sentidos envolvendo as necessidades da vida no quotidiano, como a alimentação, o vestuário, o alojamento, os cuidados de saúde e a falta de recursos económicos, como a carência de rendimento.
Muitas pessoas são pobres, devido às guerras, aos maus tempos e à maldade das “mãos” do ser humano que destroem as habitações, acabando por pôr as populações numa desgraça total.
A pobreza vem desde as comunidades primitivasAntigamente, as comunidades eram pobres, mas bastava colherem o suficiente para se alimentarem para que não se sentissem como pobres. Morriam mais depressa, pois não havia medicamentos para combater as doenças. Com o evoluir, as sociedades tornaram-se mais avançadas, mas mesmo assim, dormiam nas ruas; cabanas; barracas, pediam esmolas e estavam sujeitas a passar fome. Estas esmolas não significavam que a pobreza acabasse, mas eram por vezes um “descargo de consciência” para quem dava as esmolas aos pobres.
Podemos dizer que existia pobreza, porque os que eram considerados mais ricos não pagavam impostos e quando lhos iam cobrar fugiam. A pobreza era consequência de pilhagem.
Pobreza existe também pela ganância, exploração das pessoas e pelo colonialismo. A pobreza tem sido a condição natural e permanente do Homem ao longo da história. A pobreza é uma herança pelo facto de muitos países do mundo terem sido colonizados, explorados das suas riquezas, pelos países colonizados ou invasores.
Os culpados da pobreza são os governantes, derivado às políticas, à corrupção e ao mau funcionamento de um sistema controlado e também às empresas que pagam pouco aos trabalhadores.
A pobreza não é inevitável e as soluções existem. Todos temos que lutar contra a pobreza, implantando medidas eficazes para que esta diminua, como: dar trabalho às populações mais jovens sobretudo para que possam ajudar os seus familiares com graves dificuldades e acabar com a exploração. Os governantes devem garantir o acesso a serviços para que a população viva, pelo menos, de forma razoável.
A pobreza pode ser evitada através de um objetivo social, em que todos devemos contribuir, como por exemplo: “acabar com a desigualdade social“. Uma das soluções para evitar a pobreza é a ajuda dos países mais ricos para com os países mais pobres. Tem que se acabar com as desigualdades, senão, a classe média e os ricos gozam de todos os recursos, e “os ricos ficam mais ricos, e os pobres ficam mais pobres“.

Texto apresentado pela Célia Almeida, aluna nº 6 do 9ºD

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Noruega: o país do mundo com melhor qualidade de vida...

Se clicarem na imagem em baixo podem visualizar uma pequena reportagem da SIC onde se compara o custo de vida na Noruega com o praticado em Portugal
O vídeo apresentado é o que os alunos do 9ºD visualizaram na aula de Geografia e que retrata algumas das características daquele que é o país do mundo com o IDH mais elevado...



Fica o registo da opinião de uma aluna do 9ºD sobre o documentário.

"Na passada aula de geografia visualizámos uma reportagem sobre a qualidade de vida da Noruega. Esta reportagem foi vista no âmbito da matéria abordada nas últimas aulas: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a riqueza de um país (PIB e PIB/per capita).
Na reportagem podemos visualizar que quando se fala em oportunidades e desenvolvimento social destaca-se a Noruega, que é um país de referência. A Noruega foi eleita o país com melhor qualidade de vida do planeta pelo quinto ano consecutivo, título dado pela ONU.
A Noruega cada vez atrai mais trabalhadores que vão atrás de qualidade de vida. Apesar de ter temperaturas desagradáveis (que podem chegar facilmente aos 30ºC negativos), o país atrai muitas pessoas, pois tem uma média salarial de 5 mil euros (é cinco vezes mais superior ao salário português) e uma taxa de desemprego de apenas 3%, o que faz com que esta seja a opção para muitos imigrantes que chegam à Noruega. Este país tem a economia ligada à pesca, mas é a extração de petróleo que o move. Por este motivo há uma grande procura de engenheiros qualificados, por parte do país para preencher as quase 6 mil vagas abertas todos os anos.
Esta reportagem mostra-nos o exemplo de um engenheiro brasileiro que abandonou o seu país, para preencher uma dessas vagas, pois o salário é muito maior mas refere também que os impostos e o custo de vida são muito mais elevados. Este engenheiro diz que o dinheiro que retira do seu salário no final do mês é muito semelhante ao que retirava no Brasil, mas que a qualidade de vida que este país lhe proporciona não tem comparação à que tinha no Brasil. Hoje ele trabalha numa empresa de exploração de petróleo submarina, que é uma área que cresceu muito nos últimos 10 anos.
Hoje 25% do PIB da Noruega vem da exploração do petróleo e grande parte do dinheiro arrecadado vai direto para o fundo soberano de petróleo do país.
Com esta reportagem ficámos a conhecer algumas das características daquele que é o país do mundo com o IDH mais elevado."  

Texto apresentado pela Liliana Mouta, aluna nº 14 do 9ºD

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Mais uma ajuda para a Ficha de Avaliação.....até o estado do tempo está do lado dos alunos.....

Situação Actual:

Bolsa de ar frio a entrar de NW, associada à depressão, com sistema frontal a movimentar-se de WNW para ESE. Já temos precipitação fraca a moderada a afectar o Continente, e vento forte. As próximas horas deverão ser de continuação da chuva e do vento.
O Vento irá manter-se de Sul até a passagem da frente, posteriormente rodará para vento de Norte.
A Situação poderá ainda agravar-se dependendo da evolução da depressão, contudo so depois das 23h é que é mais previsível obter essa informação.

Aí está ela......

O rápido cavamento de uma depressão actualmente posicionada a Oeste do território continental (e que permanecerá estacionária sobre a Península Ibérica, embora enfraquecendo, pelo menos até Domingo) irá trazer, já a partir deste final de tarde, condições meteorológicas adversas para todo o país. Ainda que a precipitação deva ser mais intensa na região continental, as ilhas irão sofrer maioritariamente com o vento e a ondulação.
A título de curiosidade, esta situação destaca-se das restantes não só pela trajectória e permanência geográfica do sistema, mas sobretudo pelos valores de pressão que irão ser registados já ao final do dia de hoje no continente, muito possivelmente abaixo dos 980 hPa em algumas localizações.

Sistema frontal......um bom exemplo para a Ficha de Avaliação.....


O sistema frontal de forte actividade que trará chuva persistente e intensa, queda de neve geralmente acima dos 1400/1600 metros de altitude, ocorrência de trovoada e vento forte com rajadas que poderão ultrapassar os 110km/h nas terras altas aproxima-se do território continental.

Após a sua passagem (a partir da madrugada e dia de amanhã) serão de esperar aguaceiros por vezes fortes, ocorrência de trovoada e/ou granizo e rajadas de vento forte em especial nas regiões do Centro e Sul. Espera-se queda de neve acima de 1200/1400 metros.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Jogos didácticos de Geografia para o 7º ano

Podem clicar na imagem que surge em baixo para acederem a jogos didácticos sobre a matéria de Geografia do 7º ano. O site tem jogos sobre a rosa-dos-ventos, latitude e longitude, escalas e muitos outros. É uma excelente forma de se prepararem para o teste de avaliação.
http://www.geografia7.com/jogo-das-coordenadas-geograacuteficas.html

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Nem sempre o país mais rico é o mais desenvolvido...

Na aula de hoje do 9ºD, os alunos tiveram a oportunidade de comparar o desenvolvimento humano de Portugal com o da Estónia. Elaboraram um gráfico que compara os quatro indicadores utilizados para medir o IDH de um país. Repare-se que Portugal, tendo um PIB/per capita mais elevado do que a Estónia, apresenta um IDH ligeiramente inferior ao daquele país do leste europeu. Ou seja, um país pode ter menos riqueza do que outro país e conseguir um melhor desenvolvimento e vice-versa. Tudo depende da forma como se investem os recursos financeiros de cada país... Esta é das matérias mais importantes que irão sair no teste de avaliação sumativa do 9ºD.
Fica o registo do trabalho realizado pela Marta Azevedo, aluna nº 18 do 9ºD. Para visualizarem melhor o gráfico podem clicar em cima dele. 


Carta sinóptica típica de Inverno....


Carta sinóptica típica de Verão.....


Anticiclones e Depressões


Estados do tempo associados à deslocação de um Sistema Frontal


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Metas de aprendizagem/objectivos Ficha de Avaliação nº2 Geografia

1. Compreender a influência das massas de ar na variação da precipitação/sistema frontal:
Definir massa de ar
Distinguir superfície frontal de frente.
Explicar o processo de formação das chuvas frontais (frente quente e frente fria) - pág.93
2. Explicar a influência dos centros barométricos (anticiclones e depressões) na variação do estado do tempo - págs. 94 e 95
3. Interpretar cartas sinópticas - págs. 94, 99 e 100
4. Interpretar gráficos termopluviométricos;
5. Identificar zonas e as regiões climáticas - pág. 109
6. Conhecer as principais características dos climas quentes e biomas – págs. 110 a 115
7. Conhecer as principais características dos climas temperados e biomas – págs. 116 a 123
8. Conhecer as principais características dos climas frios e biomas – págs. 124 a 127
9. Caracterizar o clima de Portugal e sua vegetação – págs. 128 a 131 

Mais uma opinião sobre o documentário visualizado na aula...

O documentário fala sobre como eram os portugueses há 40 anos atrás e como são hoje. Os portugueses eram analfabetos, tinham um modo de vida atrasado, as cidades eram pequenas e não tinham liberdade.
Hoje em dia os Portugueses vivem de outro modo. A taxa de mortalidade infantil era elevada, só um em cada sete nascimentos tinham assistência médica e maior parte morria por falta de condições de higiene. A taxa de mortalidade infantil baixou pois há melhores condições de vida.
A maioria dos portugueses trabalha em serviços, apenas 1/3 da população trabalha na indústria e poucos trabalham noutros setores. Há 40 anos atrás a maior parte trabalhava na agricultura e na pesca, alguns na indústria e poucos nos serviços.
Nos anos de 1950, Portugal era um país muito atrasado, a população era pobre, mais de metade da população vivia e trabalhava no campo, em aldeias e pequenas vilas e produziam pouco, pois não tinham condições.
A população começou a aumentar, mas a agricultura estava exausta, por isso muitas das pessoas tiveram que mudar de vida. A indústria precisou de mão-de-obra e as cidades começaram a crescer, abandonando assim os campos, mas não foi suficiente. Então a emigração foi a única alternativa. Em 15 anos, 1 milhão de portugueses emigraram para a Europa, meio milhão para outras partes do mundo e os que ficaram produziam pouco e ganhavam mal. O governo mantinha o país pouco desenvolvido, confiava pouco nos empresários portugueses e receava os excessos dos investimentos estrangeiros.
Passado um tempo, o país começou a desenvolver-se, apesar de alguns países da Europa o terem feito mais cedo. Construíram-se estradas e infraestruturas que apoiaram a indústria. Em 1959, Portugal aderiu a EFTA (Associação Europeia de Comércio Livre) e esta foi uma nova oportunidade de desenvolver a nossa indústria. Apareceram novas marcas, inclusive a indústria têxtil e a agricultura recebeu um forte impulso.
Como Portugal tinha mares e colónias, começaram a aparecer novas indústria. Sines e Viana do Castelo foram desenvolvidas através dos portos marítimos e foram desenvolvidos os estaleiros em Cacilhas e Setúbal.
Para todo este desenvolvimento foram precisos investimentos estrangeiros e as remessas aos emigrantes. A indústria mudou tudo. Os homens voltaram para as cidades e os que partiram para a guerra colonial voltaram.
As mulheres trabalhavam mais fora de casa, muitas delas foram privadas da escola e, por isso, gostavam de trabalhar no campo.
Nos dias de hoje, a maioria dos portugueses vive em cidades, lá vive-se melhor, mas muitas vezes têm uma vida difícil. É uma vida urbana, mas em 1960 Portugal era um país rural.
Agora falam-se várias línguas, as mulheres têm todo o tipo de profissões e diferentes religiões, a imprensa e a cultura são variadas, há vários partidos políticos, vivemos numa sociedade aberta, mas em 1960 não era assim.
Naquele tempo o Estado e a Igreja mandavam e ensinavam só um ponto de vista numa maneira de ser e de pensar. Nas escolas só havia um manual e não se conhecia a vida nos outros países, viajava-se pouco, falava-se português e raramente havia estrangeiros, só havia uma religião, não havia partidos, era uma população submetida à censura, não tinham liberdade de expressão, os livros de outros países raramente eram vendidos a qualquer um, nos cinemas havia lugares reservados e os filmes e diálogos eram censurados, pois havia coisas que não agradavam ao poder.
Atualmente, as mulheres podem pertencer a política e toda a gente tem direito ao voto. Nos anos 60, as mulheres tinham menos direitos que os homens.
Concluindo, Portugal evoluiu muito durante estas últimas décadas.

Texto apresentado pela Marta Azevedo, aluna nº 18 do 9ºD

A opinião de uma aluna sobre o desenvolvimento de Portugal verificado nas últimas décadas...

Na passada sexta-feira, dia 7 de novembro, na aula de Geografia, estivemos a ver um documentário sobre como era Portugal no passado, "Portugal, um retrato social". Este pequeno filme falava-nos como era no tempo dos nossos avós e o que eles faziam.
Antigamente, cada casal tinha muitos filhos. Alguns como a minha avó paterna tinham oito ou mais, porque quantos mais filhos tivessem, mais pessoas tinham para trabalhar nos campos.
Quando surgiram as primeiras indústrias muitas famílias dirigiram-se para as grandes cidades, mas ainda ficaram algumas nas aldeias porque não podiam ir todos de uma vez para lá visto que não ia haver trabalho para todos.
Agora nas aldeias há idosos, os casais não querem ter filhos porque dizem que vai interferir com o seu trabalho ou simplesmente porque não têm possibilidades, e ter de cuidar de um filho é difícil porque se tem de dar de comer, vesti-lo, pagar os seus estudos entre outros casos e, por não ter filhos é que o país está em crise, porque cada vez mais a natalidade está a baixar e, assim, todos os dias nos telejornais dizem que há escolas a fechar as suas portas, professores sem trabalho e, assim, o governo não tem como pagar a tanta gente, porque há reformas, salários entre outras coisas para pagar...
Esta semana a senhora Merkel disse que não há trabalho para tantos licenciados. Os estudantes que ouvem isto devem pensar porque é que andam a estudar se depois vem uma pessoa dizer que não há trabalho. Então porque é que andamos a estudar? É verdade que ficamos a saber mais e um dia podemos ter a sorte de arranjar trabalho mas nós não sabemos nem adivinhamos o futuro.
Antigamente só iam estudar as famílias mais ricas e por causa disso ainda hoje se vê muitos idosos que não sabem ler nem escrever. As mulheres para terem um filho só iam uma em cada sete tê-lo ao hospital, assim muitos bebés morriam porque não havia conhecimentos. O rendimento económico da época era baixo ou nenhum, as actividades económicas eram sobretudo o trabalho no campo, a taxa de natalidade era elevada, a esperança média de vida era baixa porque não havia conhecimentos, as grávidas tinham os filhos em casa e não havia dinheiro para ir ao médico. A taxa de alfabetismo era reduzida porque só os filhos das famílias mais ricas é que iam estudar e licenciados não haviam quase nenhuns. As condições de habitação eram fracas (casas de madeira e cal) que com o passar do tempo apodreciam, e assim verificava-se a propagação de doenças infecto-contagiosas. Não havia saneamento básico e as "sanitas" eram de madeira e depois havia um "corajoso" que ia tirar as fezes para servir de estrume para os campos da época. Antigamente, não havia as tecnologias como há hoje, não havia computadores, internet, telefones, entre outras tecnologias. Para comunicarmos com alguém tinha-se de falar com a pessoa pessoalmente ou por cartas que se enviavam para as pessoas que estavam mais longe. Não se podia escrever livremente porque havia a PIDE que era uma espécie de polícia «má».
Depois do vinte e cinco de Abril de 1974 muita coisa mudou e as pessoas passaram a poder escrever o que queriam, começou a haver eleições livres e justas para se escolher o governo e houve também a libertação dos presos que foram presos pela PIDE. Antes do 25 de Abril de 1974 vivíamos num fascismo e agora vivemos numa democracia ( e ainda bem!!!).
Gostei muito  de fazer este trabalho porque fiquei a saber mais coisas sobre o Portugal de há 40 anos atrás...


Texto apresentado pela Lúcia Almeida, aluna nº 15 do 9ºD

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Continentes e oceanos

Trabalho realizado pela Ana Pontes, aluna nº 2 do 7ºD. Para o visualizarem melhor podem clicar sobre o trabalho.

Portugal: os últimos 40 anos.

Numa das últimas aulas de Geografia, os alunos do 9ºD visualizaram um documentário que mostra muito bem a evolução verificada em Portugal nos últimos 40 anos. Através do documentário "Portugal, um retrato social" da autoria de António Barreto foi possível constatar como Portugal era há 40 anos atrás: um país em desenvolvimento, com grandes problemas para crescer e se desenvolver. Em Portugal a vida era maioritariamente feita nos campos, as cidades eram pequenas, havia muitas pessoas analfabetas, dominava a pobreza e a falta de liberdade. 
Nestes últimos 40 anos começámos a crescer, começou a investir-se na saúde e educação e as fábricas começaram a usar tecnologias muito modernas… Actualmente, a nossa população está melhor alimentada, é mais culta, a nossa água é tratada e o saneamento básico estendeu-se a todo o país. Mas este crescimento todo não foi feito como deveria ser, de forma organizada, mas sim foi de forma muito desorganizada e desigual. A maioria do desenvolvimento verificou-se no litoral. Existe ainda um grande contraste entre o litoral e o interior, com a maioria da população do interior a trabalhar ainda no campo e em trabalhos mal remunerados. Um dos fenómenos que mais ajudou ao desenvolvimento de Portugal foi a instauração da democracia e do direito ao voto.    

Texto apresentado pelo João Pereira, aluno nº 11 do 9ºD

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Crescimento muito brando do PIB português

A notícia teve interesse porque na disciplina de Geografia estamos a dar uma matéria relacionada com este tema. Segundo o Jornal de Notícias, o INE vai anunciar a evolução da economia portuguesa no terceiro trimestre, sendo que se aponta para um crescimento inferior a 0,4%.
O Jornal de Notícias diz que num comentário enviado à agência Lusa, a analista financeira do banco BPI antecipa um crescimento inferior a esse valor, afirmando que o PIB poderá registar uma variação em cadeia de apenas 0,1%". Justifica esta estimativa com o "crescimento mais moderado das exportações", considerando que esse abranda-mento "vai continuar a limitar o contributo da procura externa para o crescimento".

Notícia apresentada pela Lúcia Almeida, aluna nº 15 do 9ºD

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O que quer a Rússia de Portugal?

A propósito da matéria que demos sobre a ZEE (Zona Económica Exclu-siva) no início deste 1º período de aulas, nos últimos dias muito se tem falado sobre o caso dos aviões e navios russos que se aproximaram dos nossos espaços aéreo e marítimo.
No final da semana passada dois caças F-16 portugueses ao serviço da NATO interceptaram, identificaram e escoltaram dois aviões militares russos em espaço aéreo internacional sob a responsabilidade de Portugal. A embaixada russa em Portugal afirmou que os aviões russos interceptados por caças portugueses cumpriram o Direito Internacional e realizaram voos em espaço aéreo sobre águas internacionais, não entrando de modo nenhum em espaços aéreos de outros Estados.
Já esta semana, uma corveta da marinha portuguesa escoltou um navio russo para fora da Zona Económica Exclusiva. Foi o terceiro incidente numa semana. O navio estava em águas internacionais mas dentro da Zona Económica Exclusiva, tendo sido intercetado pela corveta Jacinto Cândido que saiu de Faro e que escoltou o navio para fora da ZEE pela zona norte de Portugal.
Os Estados têm apenas soberania plena sobre o Mar Territorial (12 milhas da costa), possuindo unicamente direitos sobre a exploração dos recursos naturais, preservação do meio marinho, investigação cientifica e instalação de ilhas artificiais na Zona Económica Exclusiva. Assim, apesar de não haver nenhuma proibição de navios russos ou de qualquer outra nacionalidade em águas internacionais, não pode haver qualquer tipo de pesquisa hidrográfica em Zonas Económicas Exclusivas alheias, facto que alertou a marinha portuguesa, especialmente por se tratar de um navio hidrográfico.
Apesar de a NATO ter alertado para a intromissão de navios e aviões russos nos mares territoriais e espaços aéreos dos seus Estados-membros, a Marinha portuguesa afirmou que a sua monitorização continua igual. “Portugal tem um bom sistema de vigilância e uma monitorização muito ampla”, disse o comandante Santos Fernandes, porta-voz da Marinha.

Notícia apresentada pela Diana Pinto, aluna nº 9 do 9ºD

Gráfico termopluviométrico de Cinfães


 
A precipitação varia ao longo do ano, é mais abundante nos meses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro e  menos abundante nos meses de verão. A precipitação total anual é de 1251mm.
A temperatura varia ao longo do ano, os meses de verão são os mais quentes, atingindo o máximo de 20,7ºC em agosto. Os meses mais frios são os de inverno, atingindo os 7,3ºC em janeiro. A TMA é de 13,8ºC e a ATA é de 13,4ºC.
Em relação aos meses secos, são dois, julho e agosto.
Texto de Rafael Fernandes, nº18, 8ºC.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Trabalhos dos alunos do 9ºD sobre os transportes

Os alunos do 9ºD elaboraram e apresentaram à turma diversos trabalhos sobre as vantagens e inconvenientes de vários modos de transporte, desde os rodoviários e ferroviários até aos tubulares, aquáticos e aéreos.
Aqui fica o registo de alguns dos trabalhos apresentados.

Parlamento dos Jovens 2015

Encontram-se abertas as inscrições para a constituição de listas com vista à participação dos alunos do nosso Agrupamento na edição deste ano do Parlamento dos Jovens, iniciativa da Assembleia da República que tem como principal objectivo a promoção da cidadania e do interesse dos jovens pelo debate de temas da actualidade. 
Este ano pretende-se que os jovens apresentem propostas que visem o combate ao insucesso escolar. As listas devem ser entregues ao Director de Turma até ao dia 17 de novembro. Cada lista deve ser constituída por dez alunos.
Para mais informações podem clicar aqui



segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Guião da Viagem (5) - Rússia

Imagem de satélite a esta hora.......

INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA

REGIÃO NORTE:
Céu geralmente muito nublado, tornando-se muito nublado ou
encoberto a partir da manhã, e com abertas para o final do dia.
Períodos de chuva no Minho e Douro Litoral, estendendo-se
gradualmente às regiões do interior, e que será persistente
e por vezes forte a partir da tarde, passando a regime de
aguaceiros a partir do final do dia.
Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de sudoeste, tornando-se
moderado a forte (30 a 50 km/h) a partir da manhã, com rajadas da
ordem de 80 km/h no litoral e de 95 km/h nas terras altas, rodando
para noroeste a partir do final da tarde.
Neblina matinal em alguns locais.
Pequena descida da temperatura máxima nas regiões do interior.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Gráficos Termopluviométricos

Gráficos Termopluviométricos nas aulas de Geografia......construção de um Gráfico de Cinfães.......

http://geored.dge.mec.pt/media/guiao_graficos-termopluviometricos.pdf

As vantagens e os inconvenientes dos transportes

Aqui está um pequeno power-point com uma síntese das principais vantagens e inconvenientes dos principais meios de transporte.


Carta sinótica do dia 29 de Outubro de 2014

Na passada quarta-feira, dia 29 de Outubro, tanto Portugal continental como o arquipélago da Madeira apresentavam céu pouco nublado ou limpo, dado terem estado sob a influência de centros de altas pressões. Já o arquipélago dos Açores apresentava forte instabilidade atmosférica, visto que estava na influência de um intendo sistema frontal localizado a oeste do Reino Unido. Repare-se na passagem das frentes quente e fria sobre as ilhas açorianas.